PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente santomense considera urgente reforma do Conselho de Segurança
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O chefe de Estado santomense, Evaristo de Carvalho, defendeu a necessidade de uma urgente reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) como fator de estabilidade e funcionamento das suas instituições.
Falando quinta-feira por ocasião de cumprimentos de Ano Novo dos diplomatas acreditados no país, o estadista santomense salientou que, para além de permitir uma maior representatividade do continente africano, a reforma dos órgãos da ONU proporcionará paz entre as nações.
Evaristo Carvalho mostrou-se extremamente preocupado com a proliferação de atos terroristas que têm vitimado várias vidas humanas em diversos países africanos.
Ao mesmo tempo, disse, o continente africano continua a braços com conflitos armados que têm provocado milhões de mortes, nas últimas décadas, depois de se livrar do colonialismo.
Por isso, disse haver ainda a necessidade de revisão do mandato dos capacetes azuis destacados em missões de paz, incluindo na República Democrática do Congo e na República Centroafricana, no sentido de forçar as diferentes facões armadas a aceitarem a paz.
No plano interno, ele reconheceu que o grau de dependência externa de São Tomé e Príncipe aliada à fraca capacidade da comunidade internacional tem impossibilitado o país de continuar a trilhar o caminho do desenvolvimento.
Porém, ressalvou, as excelentes relações institucionais entre a Presidência da República, o Governo e demais instituições, enquanto "pilares essenciais da democracia", têm permitido o concurso da ajuda pública internacional e do investimento direto estrangeiro.
-0- PANA RMG/IZ 17fev2017
Falando quinta-feira por ocasião de cumprimentos de Ano Novo dos diplomatas acreditados no país, o estadista santomense salientou que, para além de permitir uma maior representatividade do continente africano, a reforma dos órgãos da ONU proporcionará paz entre as nações.
Evaristo Carvalho mostrou-se extremamente preocupado com a proliferação de atos terroristas que têm vitimado várias vidas humanas em diversos países africanos.
Ao mesmo tempo, disse, o continente africano continua a braços com conflitos armados que têm provocado milhões de mortes, nas últimas décadas, depois de se livrar do colonialismo.
Por isso, disse haver ainda a necessidade de revisão do mandato dos capacetes azuis destacados em missões de paz, incluindo na República Democrática do Congo e na República Centroafricana, no sentido de forçar as diferentes facões armadas a aceitarem a paz.
No plano interno, ele reconheceu que o grau de dependência externa de São Tomé e Príncipe aliada à fraca capacidade da comunidade internacional tem impossibilitado o país de continuar a trilhar o caminho do desenvolvimento.
Porém, ressalvou, as excelentes relações institucionais entre a Presidência da República, o Governo e demais instituições, enquanto "pilares essenciais da democracia", têm permitido o concurso da ajuda pública internacional e do investimento direto estrangeiro.
-0- PANA RMG/IZ 17fev2017