PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente santomense associa investimento na Guarda Costeira ao combate à pobreza
SãoTomé, SãoTomé Tomé e Príncipe (PANA) - O chefe de Estado santomense, Manuel Pinto da Costa, defendeu quinta-feira que fortes investimentos na Guarda Costeira do país podem ajudar a resolver os problemas da falta de emprego e da pobreza no arquipélago.
Falando no termo de uma visita ao Comando da Guarda Costeira santomense, Pinto da Costa disse estar no mar o ponto de partida para o desenvolvimento de São Tomé e Príncipe, pelo que “temos que dar uma atenção particular ao mar, investir seriamente no mar".
"Os problemas da falta de emprego, da pobreza e da miséria podem ser resolvidos se forem feitos fortes investimentos na Guarda Costeira que deve assegurar a riqueza existente no mar", declarou Pinto da Costa nesta primeira visita do género desde a sua eleição em agosto de 2011.
Acompanhado pelo seu ministro da Defesa, Óscar de Sousa, o estadista santomense passou em revista todos os setores do Comando Naval, incluindo a sala de monitorização do sistema de radar montado por técnicos americanos para vigiar o mar do Golfo da Guiné.
Segundo ele, São Tomé e Príncipe tem condições para prestar serviço de todo o tipo aos países do Golfo da Guiné, podendo igualmente dispor de um centro de reparação de navios.
Por isso, insistiu o também comandante supremo das Forças Armadas santomenses, o investimento na Guarda Costeira deve ser uma das prioridades do arquipélago, numa altura em que "os meios de defesa marítima são escassos".
"O grande pontapé de saída para o nosso desenvolvimento está no mar. Somos um país com mil e um quilómetros quadrados de superfície de terra e mil e 600 quilómetros quadrados de mar”, enfatizou.
No entender de Pinto da Costa, o investir seriamente no mar ajudará a encontrar os recursos necessários "para finalmente darmos um grande passo para o desenvolvimento do país e resolvermos, em definitivo, esta preocupação de falta de emprego, pobreza e miséria".
"Estou convencido de que vamos chegar lá”, indicou, recordando que já existe, a nível das pescas um acordo de exploração conjunta do petróleo com a Nigéria na fronteira, marítima entre os dois países, para além do relativo à captura do atum pela União Europeia.
O arquipélago santomense pode também tirar vantagens da sua posição geostratégica na região do Golfo da Guiné, acrescentou.
A visita de Pinto Costa à Guarda Costeira ocorreu nas vésperas de mais um aniversário das Forças Armadas de São Tomé e Príncipe que se assinala esta sexta-feira.
-0- PANA RMG/DD/IZ 06set2013
Falando no termo de uma visita ao Comando da Guarda Costeira santomense, Pinto da Costa disse estar no mar o ponto de partida para o desenvolvimento de São Tomé e Príncipe, pelo que “temos que dar uma atenção particular ao mar, investir seriamente no mar".
"Os problemas da falta de emprego, da pobreza e da miséria podem ser resolvidos se forem feitos fortes investimentos na Guarda Costeira que deve assegurar a riqueza existente no mar", declarou Pinto da Costa nesta primeira visita do género desde a sua eleição em agosto de 2011.
Acompanhado pelo seu ministro da Defesa, Óscar de Sousa, o estadista santomense passou em revista todos os setores do Comando Naval, incluindo a sala de monitorização do sistema de radar montado por técnicos americanos para vigiar o mar do Golfo da Guiné.
Segundo ele, São Tomé e Príncipe tem condições para prestar serviço de todo o tipo aos países do Golfo da Guiné, podendo igualmente dispor de um centro de reparação de navios.
Por isso, insistiu o também comandante supremo das Forças Armadas santomenses, o investimento na Guarda Costeira deve ser uma das prioridades do arquipélago, numa altura em que "os meios de defesa marítima são escassos".
"O grande pontapé de saída para o nosso desenvolvimento está no mar. Somos um país com mil e um quilómetros quadrados de superfície de terra e mil e 600 quilómetros quadrados de mar”, enfatizou.
No entender de Pinto da Costa, o investir seriamente no mar ajudará a encontrar os recursos necessários "para finalmente darmos um grande passo para o desenvolvimento do país e resolvermos, em definitivo, esta preocupação de falta de emprego, pobreza e miséria".
"Estou convencido de que vamos chegar lá”, indicou, recordando que já existe, a nível das pescas um acordo de exploração conjunta do petróleo com a Nigéria na fronteira, marítima entre os dois países, para além do relativo à captura do atum pela União Europeia.
O arquipélago santomense pode também tirar vantagens da sua posição geostratégica na região do Golfo da Guiné, acrescentou.
A visita de Pinto Costa à Guarda Costeira ocorreu nas vésperas de mais um aniversário das Forças Armadas de São Tomé e Príncipe que se assinala esta sexta-feira.
-0- PANA RMG/DD/IZ 06set2013