PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente queniano saúda tomada de cidade portuária na Somália
Nairobi, Quénia (PANA) - O Presidente queniano, Mwai Kibaki, felicitou as Forças Armadas Quenianas, sob a bandeira da Missão da União Africana na Somália (AMISOM), pela tomada da cidade portuária de Kismayo descrita como o último bastião dos rebeldes islâmicos Al Shebaab.
Kibaki disse, sexta-feira, que a tomada de Kismayo contribui para atingir uma viragem na guerra contra as forças do terrorismo e os opositores da paz e da estabilidade da população somalí.
Segundo ele, o povo somalí agora tem uma boa chance de restaurar a paz no país e empreender atividades económicas e sociais produtivas.
O Presidente queniano prometeu que o seu país participará ativamente no processo de reconstrução da Somália, sublinhando que numerosos obstáculos se erguem no seu caminho.
« Há quem não queira ceder. Há forças extremistas e fundamentalistas que procuram desestabilizar a Somália e a região. A estes, nós dizemos que o tempo para a guerra, para as inquietações dos civis e para o extremismo acabou. Que se juntem às populações da Somália e da região que desejam ver uma paz verdadeira e a reconciliação», disse Mwai kibaki.
Apelou à comunidade internacional para participar no processo de reconstrução e permitir o regresso dos mais de 600 mil refugiadossomalís atualmente instalados no Quénia.
Kibaki instou igualmente os Somalís da diáspora a aproveitar esta oportunidade para desempenhar o seu papel legítimo na nova Somália.
-0- PANA AO/VAO/ASA/DIM/IZ 29set2012
Kibaki disse, sexta-feira, que a tomada de Kismayo contribui para atingir uma viragem na guerra contra as forças do terrorismo e os opositores da paz e da estabilidade da população somalí.
Segundo ele, o povo somalí agora tem uma boa chance de restaurar a paz no país e empreender atividades económicas e sociais produtivas.
O Presidente queniano prometeu que o seu país participará ativamente no processo de reconstrução da Somália, sublinhando que numerosos obstáculos se erguem no seu caminho.
« Há quem não queira ceder. Há forças extremistas e fundamentalistas que procuram desestabilizar a Somália e a região. A estes, nós dizemos que o tempo para a guerra, para as inquietações dos civis e para o extremismo acabou. Que se juntem às populações da Somália e da região que desejam ver uma paz verdadeira e a reconciliação», disse Mwai kibaki.
Apelou à comunidade internacional para participar no processo de reconstrução e permitir o regresso dos mais de 600 mil refugiadossomalís atualmente instalados no Quénia.
Kibaki instou igualmente os Somalís da diáspora a aproveitar esta oportunidade para desempenhar o seu papel legítimo na nova Somália.
-0- PANA AO/VAO/ASA/DIM/IZ 29set2012