PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente queniano pede calma e quer dialogar com oposição
Nairobi, Quénia (PANA) – O Presidente queniano, Uhuru Kenyatta, após a sua reeleição à magistratura suprema queniana sexta-feira última, estendeu a mão ao candidato da coligação da oposição NASA, Raila Odinga, antes de pedir calma aos cidadãos quenianos para evitar mergulhar na violência.
"Estendo-lhe a mão a si e aos outros membros da oposição para que juntos ultrapassemos as nossas diferenças e trabalhemos juntos pelo interesse do país. A violência é sem nenhuma utilidade. Trabalhemos todos juntos”, declarou Kenyatta no seu primeiro discurso após a sua reeleição.
Lembre-se que os representantes da oposição abandonaram, furiosos, o centro de contagem de votos e prometeram não recorrer às jurisdições competentes do país.
Pouco antes, os líderes da oposição queniana condicionaram o reconhecimento da sua derrota a uma revisão e uma nova contagem dos votos.
Na sexta-feira, a Comissão Eleitoral declarou Kenyatta vencedor, com 25 porcento dos votos, ou seja, 25 porcento dos 47 porcento apurados.
"Tendo preenchido as exigências da Constituição queniana, declaro Uhuru Kenyatta e William Ruto, respetivamente Presidente e Vice-Presidente do Quénia", declarou o presidente da Comissão Eleitoral, Wafula Chebukati.
« Não somos inimigos, mas numa eleição tem de haver sempre vencedores e perdedores. Abro-lhes as minhas portas para uma colaboração. o Quénia quer que exitemos », afirmou o Presidente eleito depois de receber o seu certificado de reeleição.
Segundo James Orengo, conselheiro principal da NASA, a sua coligação « vai mobilizar-se para defender a verdade » e ninguém "deve pensar que este caso eleitoral está encerrado".
Ao recusar-se a considerar as reclamações da oposição, a Comissão Eleitoral Nacional, segundo a oposição, demonstrou que ela é membro da ala executiva do Governo.
"Sérios problemas não foram considerados por esta Comissão. O Quénia é maior do que todos nós”, sublinhou Orengo.
-0- PANA AO/VAO/BAD/IS/SOC/FK/IZ 13ago2017
"Estendo-lhe a mão a si e aos outros membros da oposição para que juntos ultrapassemos as nossas diferenças e trabalhemos juntos pelo interesse do país. A violência é sem nenhuma utilidade. Trabalhemos todos juntos”, declarou Kenyatta no seu primeiro discurso após a sua reeleição.
Lembre-se que os representantes da oposição abandonaram, furiosos, o centro de contagem de votos e prometeram não recorrer às jurisdições competentes do país.
Pouco antes, os líderes da oposição queniana condicionaram o reconhecimento da sua derrota a uma revisão e uma nova contagem dos votos.
Na sexta-feira, a Comissão Eleitoral declarou Kenyatta vencedor, com 25 porcento dos votos, ou seja, 25 porcento dos 47 porcento apurados.
"Tendo preenchido as exigências da Constituição queniana, declaro Uhuru Kenyatta e William Ruto, respetivamente Presidente e Vice-Presidente do Quénia", declarou o presidente da Comissão Eleitoral, Wafula Chebukati.
« Não somos inimigos, mas numa eleição tem de haver sempre vencedores e perdedores. Abro-lhes as minhas portas para uma colaboração. o Quénia quer que exitemos », afirmou o Presidente eleito depois de receber o seu certificado de reeleição.
Segundo James Orengo, conselheiro principal da NASA, a sua coligação « vai mobilizar-se para defender a verdade » e ninguém "deve pensar que este caso eleitoral está encerrado".
Ao recusar-se a considerar as reclamações da oposição, a Comissão Eleitoral Nacional, segundo a oposição, demonstrou que ela é membro da ala executiva do Governo.
"Sérios problemas não foram considerados por esta Comissão. O Quénia é maior do que todos nós”, sublinhou Orengo.
-0- PANA AO/VAO/BAD/IS/SOC/FK/IZ 13ago2017