PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente queniano lamenta morte de homólogo zambiano
Nairobi, Quénia (PANA) – O chefe de Estado do Quénia, Uhuru Kenyatta, apresentou as suas condolências à Zâmbia na sequência da morte do Presidente Michael Sata, que ele descreveu como “um grande líder da era das independências de África”.
O Presidente zambiano morreu terça-feira num hospital de Londres (Inglaterra), onde ele recebia tratamentos. A sua prolongada doença foi motivo de preocupações nos últimos dias, apesar de não haver um reconhecimento oficial do seu mau estado de saúde.
« Nós partilhamos a dor desta perda. Lamentamos - com os nossos irmãos e as nossas irmãs da Zâmbia - o desaparecimento dum outro grande líder da era das independências de África. As nossas orações vão às populações da Zâmbia neste momento de luto nacional”, declarou, esta quarta-feira, o Presidente Kenyatta, num comunicado.
O Vice-Presidente queniano, William Ruto, e a ministra dos Negócios Estrangeiros, Amina Mohamed, observaram igualmente um minuto de silêncio em honra do finado líder zambiano.
O Presidente Kenyatta qualificou o Presidente Sata de « líder excecional em muitos aspetos», notando a sua perseverança e a sua determinação enquanto líder político recompensado com a sua vitória nas eleições presidenciais de 2011, após um longo período como líder da oposição.
« A sua ascensão a partir dos seus antecedentes modestos às altas funções de Presidente ensina-nos uma lição importante : uma pessoa digna pode triunfar da adversidade e dos seus adversários mais temíveis», declarou o Presidente Kenyatta.
O Presidente Sata chegou ao poder em 2011 após três tentativas infrutuosas nas eleições presidenciais.
O Presidente queniano declarou que os Zambianos deverão guardar uma herança de paz durante estas « horas sombrias » e agir no melhor dos interesses do país.
O Vice-Presidente zambiano, Guy Scott, não deve candidatar-se às presidenciais porque os seus pais são estrangeiros, apesar de relatos de que um tribunal rejeitou esta cláusula constitucional.
O Presidente zambaino figurava entre os críticos mais virulentos de África em relação ao julgamento do Presidente Kenyatta pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) por alegado envolvimento nas violências pós-eleitorais em 2007-2008 no Quénia.
-0- PANA AO/VAO/MTA/IS/IBA/FK/TON 29out2014
O Presidente zambiano morreu terça-feira num hospital de Londres (Inglaterra), onde ele recebia tratamentos. A sua prolongada doença foi motivo de preocupações nos últimos dias, apesar de não haver um reconhecimento oficial do seu mau estado de saúde.
« Nós partilhamos a dor desta perda. Lamentamos - com os nossos irmãos e as nossas irmãs da Zâmbia - o desaparecimento dum outro grande líder da era das independências de África. As nossas orações vão às populações da Zâmbia neste momento de luto nacional”, declarou, esta quarta-feira, o Presidente Kenyatta, num comunicado.
O Vice-Presidente queniano, William Ruto, e a ministra dos Negócios Estrangeiros, Amina Mohamed, observaram igualmente um minuto de silêncio em honra do finado líder zambiano.
O Presidente Kenyatta qualificou o Presidente Sata de « líder excecional em muitos aspetos», notando a sua perseverança e a sua determinação enquanto líder político recompensado com a sua vitória nas eleições presidenciais de 2011, após um longo período como líder da oposição.
« A sua ascensão a partir dos seus antecedentes modestos às altas funções de Presidente ensina-nos uma lição importante : uma pessoa digna pode triunfar da adversidade e dos seus adversários mais temíveis», declarou o Presidente Kenyatta.
O Presidente Sata chegou ao poder em 2011 após três tentativas infrutuosas nas eleições presidenciais.
O Presidente queniano declarou que os Zambianos deverão guardar uma herança de paz durante estas « horas sombrias » e agir no melhor dos interesses do país.
O Vice-Presidente zambiano, Guy Scott, não deve candidatar-se às presidenciais porque os seus pais são estrangeiros, apesar de relatos de que um tribunal rejeitou esta cláusula constitucional.
O Presidente zambaino figurava entre os críticos mais virulentos de África em relação ao julgamento do Presidente Kenyatta pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) por alegado envolvimento nas violências pós-eleitorais em 2007-2008 no Quénia.
-0- PANA AO/VAO/MTA/IS/IBA/FK/TON 29out2014