PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente nigeriano condena difamação de crenças religiosas diante da ONU
Lagos, Nigéria (PANA) - O Presidente nigeriano, Goodluck Jonathan, condenou "a difamação deliberada das crenças religiosas", advertindo que "a liberdade de expressão não deveria servir de caução a atos suscetíveis de desembocar em violência e desordem".
Falando na 67ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova Iorque, no contexto das recentes manifestações na Nigéria e em outras regiões do mundo contra um vídeo difundido na internet que difama o Profeta Maomé, o Presidente Jonathan declarou que "a liberdade de expressão e a tolerância religiosa deviam completar-se para a coexistência pacífica das pessoas de fé e de religiões diferentes".
"Os eventos destas últimas semanas demostraram como o nosso mundo se encontra interconetado e como um incidente pode semear a desordem geral. A liberdade de expressão não deve ser uma incitação à violência", disse.
"Esta liberdade que desejamos todos deve ser exercida com sabedoria e prudência. A liberdade de expressão e a tolerância religiosa não devem excluir-se uma da outra mas devem ser complementar", considerou.
"Procurando buscar evitar a violência e deplorando as perdas inúteis em vidas humanas e as destruições de bens, condenamos igualmente a difamação deliberada das crenças e das sensibilidades religiosas que causa contrarreações", indicou o Presidente Jonathan.
O chefe de Estado nigeriano explicou igualmente diante da Assembleia Geral que a sua Administração adotou uma estratégia com várias facetas para erradicar a ameaça do terrorismo e do militantismo, no quadro dos ataques e atentados à bomba na Nigéria pela seita islamita Boko Haram.
O Exército nigeriano registou recentemente êxitos contra a seita, matando alguns dos seus altos responsáveis e detendo vários dos seus membros.
Sábado passado, no entanto, um presumível membro da Boko Haram cometeu um atentado suicida contra uma igreja católica na cidade de Bauchi (norte), matando três pessoas e ferindo 46 outras.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/MAR/TON 26set2012
Falando na 67ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova Iorque, no contexto das recentes manifestações na Nigéria e em outras regiões do mundo contra um vídeo difundido na internet que difama o Profeta Maomé, o Presidente Jonathan declarou que "a liberdade de expressão e a tolerância religiosa deviam completar-se para a coexistência pacífica das pessoas de fé e de religiões diferentes".
"Os eventos destas últimas semanas demostraram como o nosso mundo se encontra interconetado e como um incidente pode semear a desordem geral. A liberdade de expressão não deve ser uma incitação à violência", disse.
"Esta liberdade que desejamos todos deve ser exercida com sabedoria e prudência. A liberdade de expressão e a tolerância religiosa não devem excluir-se uma da outra mas devem ser complementar", considerou.
"Procurando buscar evitar a violência e deplorando as perdas inúteis em vidas humanas e as destruições de bens, condenamos igualmente a difamação deliberada das crenças e das sensibilidades religiosas que causa contrarreações", indicou o Presidente Jonathan.
O chefe de Estado nigeriano explicou igualmente diante da Assembleia Geral que a sua Administração adotou uma estratégia com várias facetas para erradicar a ameaça do terrorismo e do militantismo, no quadro dos ataques e atentados à bomba na Nigéria pela seita islamita Boko Haram.
O Exército nigeriano registou recentemente êxitos contra a seita, matando alguns dos seus altos responsáveis e detendo vários dos seus membros.
Sábado passado, no entanto, um presumível membro da Boko Haram cometeu um atentado suicida contra uma igreja católica na cidade de Bauchi (norte), matando três pessoas e ferindo 46 outras.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/MAR/TON 26set2012