PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente nigeriano condena atentados de Abuja
Abuja- Nigéria (PANA) -- O Presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, condenou os dois atentados perpetrados sexta-feira em Abuja, a capital federal, considerando-os como o "pior presente de aniversário que um país pode receber".
Os atentados, que se produziram perto do local onde decorriam as festividades do 50º aniversário da independência do país, fizeram pelo menos sete mortos e vários feridos.
De acordo com o Presidente Jonathan, trata-se de atos "cruéis e perversos", prometendo que os seus autores "pagarão caro por este crime odioso".
"As explosões constituem um ato de desespero indigno, desleal e perverso da parte de criminosos e assassinos que não querem nenhum bem para a Nigéria», disse.
"O seu objetivo era fazer anular as celebrações em Eagle Square por todos os meios.
É realmente infeliz", acrescentou, saudando a memória das vítimas.
"Que as suas famílias saibam que os seus entes queridos não foram mortos em vão.
Pagaram antes o preço supremo da nossa unidade, e o seu sangue irrigou a árvore da nossa liberdade", acrescentou Jonathan, citado num comunicado da Presidência da República.
Os rebeldes do Movimento para a Emancipação do Delta do Níger (MEND) ameaçaram cometer atos de violência para perturbar o desenrolar da festa da independência.
No entanto, o MEND, que reivindica uma repartição mais justa dos recursos petrolíferos saídos do Delta do Níger, ainda não reivindicou os atentados.
Os atentados, que se produziram perto do local onde decorriam as festividades do 50º aniversário da independência do país, fizeram pelo menos sete mortos e vários feridos.
De acordo com o Presidente Jonathan, trata-se de atos "cruéis e perversos", prometendo que os seus autores "pagarão caro por este crime odioso".
"As explosões constituem um ato de desespero indigno, desleal e perverso da parte de criminosos e assassinos que não querem nenhum bem para a Nigéria», disse.
"O seu objetivo era fazer anular as celebrações em Eagle Square por todos os meios.
É realmente infeliz", acrescentou, saudando a memória das vítimas.
"Que as suas famílias saibam que os seus entes queridos não foram mortos em vão.
Pagaram antes o preço supremo da nossa unidade, e o seu sangue irrigou a árvore da nossa liberdade", acrescentou Jonathan, citado num comunicado da Presidência da República.
Os rebeldes do Movimento para a Emancipação do Delta do Níger (MEND) ameaçaram cometer atos de violência para perturbar o desenrolar da festa da independência.
No entanto, o MEND, que reivindica uma repartição mais justa dos recursos petrolíferos saídos do Delta do Níger, ainda não reivindicou os atentados.