PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente nigeriano apela a Boko Haram a depor armas
Abuja, Nigéria (PANA) - O Presidente nigeriano, Goodluck Jonathan, reiterou segunda-feira o seu apelo para um diálogo construtivo com os membros da seita islamita Boko Haram para pôr termo ao terror e aos ataques dos insurgentes no nordeste do país.
O Presidente Jonathan fez estas declarações na abertura dum seminário internacional sobre observação dos direitos humanos e do direito internacional humanitário nas operações de segurança interna.
"Utilizo esta plataforma para renovar o meu apelo aos membros da seita a depor as armas e a comprometer-se com o Governo de maneira construtiva para responder às queixas se realmente têm razões de fazer o que fazem", disse.
Lembrando à seita que a sua administração permanece aberta neste sentido, o Presidente nigeriano sublinhou que enquanto espera pela resposta da seita as operações militares nas zonas de confrontos vão continuar a proteger a vida e os bens das populações.
"Embora esperemos uma resposta positiva da seita Boko Haram, é importante notar que o Governo tem a responsabilidade de proteger as vidas e os bens dos nossos cidadãos. Nenhum esforço será poupado pela administração no cumprimento desta responsabilidade", indica o comunicado.
A declaração de estado de emergência nos Estados de Adamaoua, de Borno e de Yobe é uma das medidas tomadas para conter as atividades dos terroristas.
O Presidente Jonathan afirmou que o Comité Nacional sobre o Diálogo e a Paz no Norte do país foi constituído para estudar as vias e os meios de estabelecer e consolidar o diálogo com a seita Boko Haram para responder às suas queixas.
O Presidente nigeriano notou que apesar da forma brutal dos ataques da Boko Haram, o Governo nigeriano foi guiado pela preocupação e pelo engajamento de levar esta seita a abandonar as violações dos direitos humanos e o desrespeito das regras aplicáveis ao Exército.
-0- PANA MON/MA/AKA/IS/MAR/TON 25fever2014
O Presidente Jonathan fez estas declarações na abertura dum seminário internacional sobre observação dos direitos humanos e do direito internacional humanitário nas operações de segurança interna.
"Utilizo esta plataforma para renovar o meu apelo aos membros da seita a depor as armas e a comprometer-se com o Governo de maneira construtiva para responder às queixas se realmente têm razões de fazer o que fazem", disse.
Lembrando à seita que a sua administração permanece aberta neste sentido, o Presidente nigeriano sublinhou que enquanto espera pela resposta da seita as operações militares nas zonas de confrontos vão continuar a proteger a vida e os bens das populações.
"Embora esperemos uma resposta positiva da seita Boko Haram, é importante notar que o Governo tem a responsabilidade de proteger as vidas e os bens dos nossos cidadãos. Nenhum esforço será poupado pela administração no cumprimento desta responsabilidade", indica o comunicado.
A declaração de estado de emergência nos Estados de Adamaoua, de Borno e de Yobe é uma das medidas tomadas para conter as atividades dos terroristas.
O Presidente Jonathan afirmou que o Comité Nacional sobre o Diálogo e a Paz no Norte do país foi constituído para estudar as vias e os meios de estabelecer e consolidar o diálogo com a seita Boko Haram para responder às suas queixas.
O Presidente nigeriano notou que apesar da forma brutal dos ataques da Boko Haram, o Governo nigeriano foi guiado pela preocupação e pelo engajamento de levar esta seita a abandonar as violações dos direitos humanos e o desrespeito das regras aplicáveis ao Exército.
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