PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente moçambicano exige celeridade no combate ao crime organizado
Maputo, Moçambique (PANA) - O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, desafiou os magistrados do Ministério Público (MP) a atuar com celeridade no combate ao crime organizado, que ele diz manter como uma das prioridades da sua agenda.
Nyusi falava esta segunda-feira na capital, Maputo, momentos após conferir posse a dois novos procuradores-gerais adjuntos.
Os novos empossados são Januário dos Santos Necas e Américo Julião a quem Filipe Nyusi informou que o Estado moçambicano espera ver um Ministério Público mais interventivo nas atividades de controlo da legalidade, bem como nas de prevenção e combate à corrupção.
“A corrupção retira a credibilidade das nossas instituições. O Ministério Público assume igualmente a função de combater, veementemente, todas as formas modernas e sofisticadas de criminalidade, que põe em causa "os anseios e as expetativas daqueles em quem jurámos servir”, sublinhou o estadista moçambicano.
Segundo Nyusi, o Estado deve ser também um órgão de investigação criminal com as necessárias capacidades técnico-científicas para auxiliar o Ministério Público na direção da instrução preparatória dos processos-crime, contribuindo para um melhor exercício da ação penal.
“Um Ministério Público forte é fundamental para a eficiência e eficácia da justiça do nosso país e para a garantia do Estado de Direito que queremos consolidar”, afirmou o Presidente, instando os procuradores-gerais a "continuarem a dedicar o seu saber e experiência à melhoria da Procuradoria Geral da República (PGR) e do sistema da administração da justiça”.
Em resposta, os novos empossados foram unânimes em garantir o tudo fazer para o cumprimento da legalidade no país.
Entretanto, Américo Julião, um dos empossados, defendeu que o combate ao crime organizado não cabe apenas ao MP, mas também à sociedade.
-0- PANA AIM/IZ 15maio2017
Nyusi falava esta segunda-feira na capital, Maputo, momentos após conferir posse a dois novos procuradores-gerais adjuntos.
Os novos empossados são Januário dos Santos Necas e Américo Julião a quem Filipe Nyusi informou que o Estado moçambicano espera ver um Ministério Público mais interventivo nas atividades de controlo da legalidade, bem como nas de prevenção e combate à corrupção.
“A corrupção retira a credibilidade das nossas instituições. O Ministério Público assume igualmente a função de combater, veementemente, todas as formas modernas e sofisticadas de criminalidade, que põe em causa "os anseios e as expetativas daqueles em quem jurámos servir”, sublinhou o estadista moçambicano.
Segundo Nyusi, o Estado deve ser também um órgão de investigação criminal com as necessárias capacidades técnico-científicas para auxiliar o Ministério Público na direção da instrução preparatória dos processos-crime, contribuindo para um melhor exercício da ação penal.
“Um Ministério Público forte é fundamental para a eficiência e eficácia da justiça do nosso país e para a garantia do Estado de Direito que queremos consolidar”, afirmou o Presidente, instando os procuradores-gerais a "continuarem a dedicar o seu saber e experiência à melhoria da Procuradoria Geral da República (PGR) e do sistema da administração da justiça”.
Em resposta, os novos empossados foram unânimes em garantir o tudo fazer para o cumprimento da legalidade no país.
Entretanto, Américo Julião, um dos empossados, defendeu que o combate ao crime organizado não cabe apenas ao MP, mas também à sociedade.
-0- PANA AIM/IZ 15maio2017