PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente moçambicano confiante na retomada do diálogo político
Maputo, Moçambique (PANA) – O Presidente mocambicano, Filipe Nyusi, disse ter esperança de que o seu Governo e a Renamo, principal partido da oposição, voltarão "em muito pouco tempo” a dialogar, para concretizar o desejo dos Moçambicanos de negociar em prol da manutenção da paz no país.
Nyusi falava domingo, em Maputo, durante um culto ecuménico realizado no espaço da Praça da Paz, na capital do país, evento organizado pelo Conselho Cristão de Moçambique, para manifestar a sua solidariedade e vontade absoluta de viver em paz, orando pela paz e pelo processo de consolidação de paz efetiva.
Na ocasião, ele afirmou que, desta vez, o diálogo será estendido a mais Moçambicanos, o que passa por incluir os partidos políticos, a sociedade civil e a religião.
O diálogo, que começou em abril de 2013, e que já estava na sua 114ª ronda, vinha decorrendo apenas com duas partes, designadamente o Governo e a Renamo.
Afonso Dhlakama, líder da Renamo, anunciou em finais de agosto, durante um comício realizado no centro da cidade de Quelimane, capital da província central da Zambézia, a suspensão do diálogo político com o Governo, que já se arrasta há mais de dois anos.
Num breve discurso, Nyusi explicou que a sua esperança deve-se aos últimos desenvolvimentos decorrentes dos contactos que tem vindo a manter com as diversas esferas sociais, há duas semanas, visando criar condições para que o diálogo seja efetivamente realizado.
“Dos últimos desenvolvimentos que temos tido, temos a esperança de que dentro de muito pouco tempo voltaremos a falar. Por isso, queremos agradecer esta iniciativa, esta vontade que aqui é demonstrada e a presença ao mais alto nível das individualidades do país juntamente com o povo a darem o seu sinal e a manifestarem-se pela paz para os Moçambicanos”, disse Nyusi.
O estadista mocambicano destacou a necessidade do diálogo para a paz, porque estar consciente de que "a guerra destrói infraestruturas, incluindo estradas, casas, hospitais, e mata pessoas e animais, tal como a guerra de desestabilização que matou cerca de um milhão de Moçambicanos e mutilou perto de cinco mil".
Participaram no culto ecuménico diversas individualidades, incluindo os dois antigos chefes de Estado moçambicanos, Armando Guebuza e Joaquim Chissano.
-0- PANA AIM/IZ 05out2015
Nyusi falava domingo, em Maputo, durante um culto ecuménico realizado no espaço da Praça da Paz, na capital do país, evento organizado pelo Conselho Cristão de Moçambique, para manifestar a sua solidariedade e vontade absoluta de viver em paz, orando pela paz e pelo processo de consolidação de paz efetiva.
Na ocasião, ele afirmou que, desta vez, o diálogo será estendido a mais Moçambicanos, o que passa por incluir os partidos políticos, a sociedade civil e a religião.
O diálogo, que começou em abril de 2013, e que já estava na sua 114ª ronda, vinha decorrendo apenas com duas partes, designadamente o Governo e a Renamo.
Afonso Dhlakama, líder da Renamo, anunciou em finais de agosto, durante um comício realizado no centro da cidade de Quelimane, capital da província central da Zambézia, a suspensão do diálogo político com o Governo, que já se arrasta há mais de dois anos.
Num breve discurso, Nyusi explicou que a sua esperança deve-se aos últimos desenvolvimentos decorrentes dos contactos que tem vindo a manter com as diversas esferas sociais, há duas semanas, visando criar condições para que o diálogo seja efetivamente realizado.
“Dos últimos desenvolvimentos que temos tido, temos a esperança de que dentro de muito pouco tempo voltaremos a falar. Por isso, queremos agradecer esta iniciativa, esta vontade que aqui é demonstrada e a presença ao mais alto nível das individualidades do país juntamente com o povo a darem o seu sinal e a manifestarem-se pela paz para os Moçambicanos”, disse Nyusi.
O estadista mocambicano destacou a necessidade do diálogo para a paz, porque estar consciente de que "a guerra destrói infraestruturas, incluindo estradas, casas, hospitais, e mata pessoas e animais, tal como a guerra de desestabilização que matou cerca de um milhão de Moçambicanos e mutilou perto de cinco mil".
Participaram no culto ecuménico diversas individualidades, incluindo os dois antigos chefes de Estado moçambicanos, Armando Guebuza e Joaquim Chissano.
-0- PANA AIM/IZ 05out2015