PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente mauritano inicia digressão por leste do país
Nouakchott, Mauritânia (PANA) – O Presidente mauritano, Mohamed Ould Abdel Aziz, inicia esta segunda-feira um périplo de 10 dias pelas províncias de Hodh Oriental e Ocidental, no leste do país, soube a PANA no fim de semana de fonte oficial.
Durante esta viagem, um percurso de quase três mil quilómetros, o chefe de Estado mauritano poderá fazer importantes declarações sobre a vida política e económica do país, revela a mesma fonte.
A sua deslocação ocorre num contexto político marcado pelas perspetivas dum diálogo entre o poder executivo e a oposição, que deve "debater todas as questões sem tabus" devendo ainda culminar em reformas constitucionais suscetíveis de fazer evoluir o regime político.
No entanto, o Fórum Nacional para a Democracia e Unidade (FNDU), principal coligação da oposição, integrada igualmente por centrais sindicais, organizações da sociedade civil e personalidades independentes, exclui qualquer ideia de debate sobre modificações constitucionais no quadro dum futuro diálogo nacional.
No plano económico, esta maratona realiza-se num contexto marcado por uma greve, há 48 horas, de vários biliões de trabalhadores da Empresa Nacional Mineira (SNIM), a maior empresa pública do país.
As províncias do leste da Mauritânia são consideradas como « um importante viveiro eleitoral » a partir do qual os chefes de Estado do país lançam tradicionalmente « apelos históricos ».
-0- PANA SAS/TBM/IBA/FK/DD 16março2015
Durante esta viagem, um percurso de quase três mil quilómetros, o chefe de Estado mauritano poderá fazer importantes declarações sobre a vida política e económica do país, revela a mesma fonte.
A sua deslocação ocorre num contexto político marcado pelas perspetivas dum diálogo entre o poder executivo e a oposição, que deve "debater todas as questões sem tabus" devendo ainda culminar em reformas constitucionais suscetíveis de fazer evoluir o regime político.
No entanto, o Fórum Nacional para a Democracia e Unidade (FNDU), principal coligação da oposição, integrada igualmente por centrais sindicais, organizações da sociedade civil e personalidades independentes, exclui qualquer ideia de debate sobre modificações constitucionais no quadro dum futuro diálogo nacional.
No plano económico, esta maratona realiza-se num contexto marcado por uma greve, há 48 horas, de vários biliões de trabalhadores da Empresa Nacional Mineira (SNIM), a maior empresa pública do país.
As províncias do leste da Mauritânia são consideradas como « um importante viveiro eleitoral » a partir do qual os chefes de Estado do país lançam tradicionalmente « apelos históricos ».
-0- PANA SAS/TBM/IBA/FK/DD 16março2015