PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente maliano qualifica ataque de Gao de "selvajaria de outra época"
Bamako, Mali (PANA) - O Presidente maliano, Ibrahim Boubacar Kéita, voltou a condenar com veemência o ataque perpetrado, quarta-feira, em Gao (norte), contra um campo do Mecanismo Operacional de Coordenação (MOC), que ele qualificou de "selvajaria de uma outra época”.
Falando durante uma visita ao local para se inteirar da situação e visitar os feridos, ele prometeu fazer face ao movimento que causou este ataque reivindicado pelo grupo "Al Mourabitoune" do Argelino Mocktar Belmocktar.
« Vamos combater o monstro e persegui-lo até ao seu último entrincheiramento », advertiu o Presidente maliano, que prestou uma vibrante homenagem às Forças Armadas malianas das às quais prometeu melhorar consideravelmente as suas condições de vida.
Na quinta-feira à noite na televisão maliana, durante uma alocução por ocasião do 56º aniversário das Forças Armadas Malianas, Ibrahim Boubacar Keita anunciou uma série de medidas, nomeadamente, o aumento dos subsídios de alojamento das forças de defesa e segurança, a assistência das viúvas e órfãos dos soldados tombados nos campos de batalha e a continuação do apetrechamento do Exército, em conformidade com a lei da programação militar.
O MOC agrupa os elementos das forças malianas e combatentes da Plataforma e Coordenação dos Movimentos de Azawad (CMA), dois grupos armados do norte que assinaram com o Governo maliano e a comunidade internacional o Acordo de Paz e Reconciliação Nacional, saído do processo de Argel.
Ele visa, através de patrulhas mistas nas províncias do norte do Mali, restabelecer a paz definitiva no país após uma série de rebeliões.
Partidos políticos, associações e líderes religiosos condenaram todos com veemência « este ato selvagem » e instaram os Malianos a unir-se em torno das Forças Armadas malianas.
-0- PANA GT/JSG/FK/IZ 20jan2017
Falando durante uma visita ao local para se inteirar da situação e visitar os feridos, ele prometeu fazer face ao movimento que causou este ataque reivindicado pelo grupo "Al Mourabitoune" do Argelino Mocktar Belmocktar.
« Vamos combater o monstro e persegui-lo até ao seu último entrincheiramento », advertiu o Presidente maliano, que prestou uma vibrante homenagem às Forças Armadas malianas das às quais prometeu melhorar consideravelmente as suas condições de vida.
Na quinta-feira à noite na televisão maliana, durante uma alocução por ocasião do 56º aniversário das Forças Armadas Malianas, Ibrahim Boubacar Keita anunciou uma série de medidas, nomeadamente, o aumento dos subsídios de alojamento das forças de defesa e segurança, a assistência das viúvas e órfãos dos soldados tombados nos campos de batalha e a continuação do apetrechamento do Exército, em conformidade com a lei da programação militar.
O MOC agrupa os elementos das forças malianas e combatentes da Plataforma e Coordenação dos Movimentos de Azawad (CMA), dois grupos armados do norte que assinaram com o Governo maliano e a comunidade internacional o Acordo de Paz e Reconciliação Nacional, saído do processo de Argel.
Ele visa, através de patrulhas mistas nas províncias do norte do Mali, restabelecer a paz definitiva no país após uma série de rebeliões.
Partidos políticos, associações e líderes religiosos condenaram todos com veemência « este ato selvagem » e instaram os Malianos a unir-se em torno das Forças Armadas malianas.
-0- PANA GT/JSG/FK/IZ 20jan2017