PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente maliano deseja resolução pacífica de crise na Líbia
Bamako, Mali (PANA) – O Presidente maliano, Amadou Toumani Touré, defendeu a resolução através do diálogo da crise prevalecente na Líbia, “país amigo do Mali, para a felicidade dos Líbios e de vários outros países”.
Falando durante uma conferência de imprensa domingo no Palácio Presidencial de Koulouba em Bamako, por ocasião do nono aniversário da sua ascensão ao poder, o Presidente maliano disse « reconhecer todo o bem que a Líbia fez pelo Mali que não pode ser ingrato».
Segundo ele, o Mali está "muito preocupado com o que está a ocorrer na Líbia onde vários milhares de Malianos que viviam lá fugiram do conflito para regressar ao seu país sem nada".
O Mali, que faz parte do Conselho de Paz e Segurança (CPS) da União Africana(UA), defende a posição da organização continental de cessar-fogo, cessação das hostilidades, abertura democrática, elaboração duma Constituição e organização de eleições, pontos contidos num roteiro aceite pelo líder líbio, Muamar Kadafi.
No entanto, os rebeldes do Conselho Nacional de Transição (CNT) condicionam a resolução da crise à retirada do poder do líder líbio e dos seus filhos.
Amadou Toumani Touré e quatro outros chefes de Estado africanos tinham sido mandatados recentemente pela UA para se reunir com Muamar Kadafi em Tripoli e os membros do CNT em Benghazi com vista a encontrar uma solução para a crise através do roteiro da organização pan-africana.
-0- PANA GT/TBM/IBA/FK/TON 13junho2011
Falando durante uma conferência de imprensa domingo no Palácio Presidencial de Koulouba em Bamako, por ocasião do nono aniversário da sua ascensão ao poder, o Presidente maliano disse « reconhecer todo o bem que a Líbia fez pelo Mali que não pode ser ingrato».
Segundo ele, o Mali está "muito preocupado com o que está a ocorrer na Líbia onde vários milhares de Malianos que viviam lá fugiram do conflito para regressar ao seu país sem nada".
O Mali, que faz parte do Conselho de Paz e Segurança (CPS) da União Africana(UA), defende a posição da organização continental de cessar-fogo, cessação das hostilidades, abertura democrática, elaboração duma Constituição e organização de eleições, pontos contidos num roteiro aceite pelo líder líbio, Muamar Kadafi.
No entanto, os rebeldes do Conselho Nacional de Transição (CNT) condicionam a resolução da crise à retirada do poder do líder líbio e dos seus filhos.
Amadou Toumani Touré e quatro outros chefes de Estado africanos tinham sido mandatados recentemente pela UA para se reunir com Muamar Kadafi em Tripoli e os membros do CNT em Benghazi com vista a encontrar uma solução para a crise através do roteiro da organização pan-africana.
-0- PANA GT/TBM/IBA/FK/TON 13junho2011