PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente líbio apela para nova visão sobre América com Obama
Tripoli- Líbia (PANA) -- O líder líbio, Muamar Kadafi, apelou para a necessidade de se dar uma oportunidade histórica internacional ao Presidente Barack Obama e à nova América para que esta se faça apreciar como um Estado que ama os outros povos e a liberdade.
Durante uma vídeoconferência realizada quarta-feira à noite com estudantes e professores da universidade americana de Georges Town, Kadafi sublinhou a necessidade de o mundo fechar os olhos a todas as acções perpetradas no passado pela América assim como à velha visão sobre a América.
O estadista líbio defendeu o esquecimento dos ressentimentos do mundo e o ódio dos povos para com os Estados Unidos a fim de lhe dar mais oportunidade de amar os outros povos e a liberdade de não continuar um Estado imperialista.
Na sua primeira reacção oficial após a investidura de Barack Obama como o 44° Presidente dos Estados Unidos, Kadafi estimou que "existe actualmente indicadores positivos" da política estrangeira americana tais como o encerramento da prisão da base militar norte-americana de Guantánamo (Cuba).
Kadafi apelou igualmente para a abertura de um inquérito sobre a prisão de AbuGreib no Iraque, sobre a execução do Presidente iraquiano, Saddam Hussein, e a reconsideração da presença americana no Afeganistão.
Ele pediu também a redefinição da noção de terrorismo que a América, sob a direcção da administração Bush, na sequência dos acontecimentos de 11 de Setembro de 2001, contribuiu a amplificar, a fim de diferenciar a resistência legítima contra a ocupação e os outros actos de extremismo.
Afirmou também que a América "é actualmente outra" e disse esperar que não se trate de mais um Estado imperialista e hostil aos outros povos nem um Estado que defenda a agressão.
Durante uma vídeoconferência realizada quarta-feira à noite com estudantes e professores da universidade americana de Georges Town, Kadafi sublinhou a necessidade de o mundo fechar os olhos a todas as acções perpetradas no passado pela América assim como à velha visão sobre a América.
O estadista líbio defendeu o esquecimento dos ressentimentos do mundo e o ódio dos povos para com os Estados Unidos a fim de lhe dar mais oportunidade de amar os outros povos e a liberdade de não continuar um Estado imperialista.
Na sua primeira reacção oficial após a investidura de Barack Obama como o 44° Presidente dos Estados Unidos, Kadafi estimou que "existe actualmente indicadores positivos" da política estrangeira americana tais como o encerramento da prisão da base militar norte-americana de Guantánamo (Cuba).
Kadafi apelou igualmente para a abertura de um inquérito sobre a prisão de AbuGreib no Iraque, sobre a execução do Presidente iraquiano, Saddam Hussein, e a reconsideração da presença americana no Afeganistão.
Ele pediu também a redefinição da noção de terrorismo que a América, sob a direcção da administração Bush, na sequência dos acontecimentos de 11 de Setembro de 2001, contribuiu a amplificar, a fim de diferenciar a resistência legítima contra a ocupação e os outros actos de extremismo.
Afirmou também que a América "é actualmente outra" e disse esperar que não se trate de mais um Estado imperialista e hostil aos outros povos nem um Estado que defenda a agressão.