PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente guineense apoia iniciativas da CEDEAO na Guiné-Bissau
Conakry, Guiné (PANA) – O Presidente guineense, Alpha Condé, mediador da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) para a cris da Guiné-Bissau, assegurou, durante uma audiência com o ministro ivoiriense dos Negócios Estrageiros, Daniel Kablan Duncan, o seu apoio às iniciativas da organização, segundo um comunicado do gabinete de imprensa da Presidência.
O Preidente Condé, designado mediador da crise na Guiné-Bissau pelos seus pares em Dakar à margem da cerimónia de juramento do novo chefe de Estado senegalês, Macky Sall, indicou que estava pronto a ajudar para a consolidação do processo de reconciliação nacional e a realização de eleições livres e equitáveis, cuja segunda volta estava inicialmente prevista para 29 de abril.
O chefe de Estado guineense, que afirmou estar preocupado pelo golpe de Estado ocorrido em Bissau quinta-feira passada, recebeu o ministro ivoiriense dos Negócios Estrageiros depois duma reunião da Comissão Mista Guiné-Côte d'Ivoire.
«O que se passou no Mali é muito grave (…) Ninguém está ao abrigo e vamos fazer tudo para erradicar os terroristas do território maliano, cuja integridade não é negociável», disse Condé a proposito da situação no Mali.
O primeiro-ministro bissau-guineense, Carlos Gomes Júnior, candidato líder da primeira volta das presidenciais diante do antigo Presidente Kumba Yalá, e o Presidente da República interino, Raimundo Pereira, estão detidos pelos golpistas, que propõem a criação dum governo de união nacional no qual as pastas do interior e da defesa deverão ser confiadas ao Exército.
Durante a cimeira da CEDEAO em Dakar, no início de abril, os chefes de Estados tinham decidido o envio a Bissau de 500 militares, encarregados de assegurar o processo eleitoral.
-0- PANA AC/DIM/TON 14abril2012
O Preidente Condé, designado mediador da crise na Guiné-Bissau pelos seus pares em Dakar à margem da cerimónia de juramento do novo chefe de Estado senegalês, Macky Sall, indicou que estava pronto a ajudar para a consolidação do processo de reconciliação nacional e a realização de eleições livres e equitáveis, cuja segunda volta estava inicialmente prevista para 29 de abril.
O chefe de Estado guineense, que afirmou estar preocupado pelo golpe de Estado ocorrido em Bissau quinta-feira passada, recebeu o ministro ivoiriense dos Negócios Estrageiros depois duma reunião da Comissão Mista Guiné-Côte d'Ivoire.
«O que se passou no Mali é muito grave (…) Ninguém está ao abrigo e vamos fazer tudo para erradicar os terroristas do território maliano, cuja integridade não é negociável», disse Condé a proposito da situação no Mali.
O primeiro-ministro bissau-guineense, Carlos Gomes Júnior, candidato líder da primeira volta das presidenciais diante do antigo Presidente Kumba Yalá, e o Presidente da República interino, Raimundo Pereira, estão detidos pelos golpistas, que propõem a criação dum governo de união nacional no qual as pastas do interior e da defesa deverão ser confiadas ao Exército.
Durante a cimeira da CEDEAO em Dakar, no início de abril, os chefes de Estados tinham decidido o envio a Bissau de 500 militares, encarregados de assegurar o processo eleitoral.
-0- PANA AC/DIM/TON 14abril2012