PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente ganense pede mais esforços para conter epidemia de Ébola
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – O Presidente do Gana, John Mahama, apelou para esforços maiores e coordenados a nível internacional para erradicar a epidema do vírus do Ébola, que qualificou de « doença do isolamento ».
Falando durante a sessão de alto nível da Assembleia Geral da ONU, quinta-feira, Mahama declarou : "Não podemos deixar o medo separar-nos. O vírus do Ébola é um problema que abrangee o mundo inteiro porque é uma doença que transcende as fronteiras".
"O que torna o vírus do Ébola tão perigoso é que ele compromete os reflexos que fundam a nossa humanidade, o nosso desejo de nos reconfortar com amor, de cuidar mutuamente com o poder de cura através do contato e de manter a dignidade dos nossos próximos na morte com a organização de funeral público e a edificação dum túmulo bem marcado", adiantou.
« Apesar de horríveis estatísticas, não podemos deixar o medo nos dominar e nos afastar dos outros. Não podemos deixar comprometer os reflexos que não só definem, mas igualmente testemunham a nossa humanidade. Devemos eliminar esta estigmatização », sublinhou.
Mahama, que visitou na semana passada os três países afetados pelo vírus do Ébola na qualidade de presidente da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), disse que, antes da epidemia, estes países careciam de pessoal médico profissional.
O Presidente ganense afirmou que enquanto a epidemia de Ébola poder livremente atravessar as fronteiras oeste-africanas, também pode acontecer com a droga, as armas, os traficantes de seres humanos e os terroristas, tendo apelao para uma cooperação e uma coordenação maiores a nível internacional para combater estas ameaças comuns.
Accra, a capital ganense, serve igualmente de sede para a Missão das Nações Unidas para Resposta de Emergência contra o Ébola (UNMEER) recentemente criada com gabinetes regionais nos três países mais afetados - Guiné Conakry, Libéria e Serra Leoa.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) predisse que se a epidemia não for controlada o número de casos poderá atingir 20 mil até inícios de novembro.
Até agora, cerca de três mil pessoas morreram da doença do vírus do Ébola na África Ocidental, segundo a OMS.
-0- PANA AA/AR/ASA/IS/SOC/MAR/TON 26set2014
Falando durante a sessão de alto nível da Assembleia Geral da ONU, quinta-feira, Mahama declarou : "Não podemos deixar o medo separar-nos. O vírus do Ébola é um problema que abrangee o mundo inteiro porque é uma doença que transcende as fronteiras".
"O que torna o vírus do Ébola tão perigoso é que ele compromete os reflexos que fundam a nossa humanidade, o nosso desejo de nos reconfortar com amor, de cuidar mutuamente com o poder de cura através do contato e de manter a dignidade dos nossos próximos na morte com a organização de funeral público e a edificação dum túmulo bem marcado", adiantou.
« Apesar de horríveis estatísticas, não podemos deixar o medo nos dominar e nos afastar dos outros. Não podemos deixar comprometer os reflexos que não só definem, mas igualmente testemunham a nossa humanidade. Devemos eliminar esta estigmatização », sublinhou.
Mahama, que visitou na semana passada os três países afetados pelo vírus do Ébola na qualidade de presidente da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), disse que, antes da epidemia, estes países careciam de pessoal médico profissional.
O Presidente ganense afirmou que enquanto a epidemia de Ébola poder livremente atravessar as fronteiras oeste-africanas, também pode acontecer com a droga, as armas, os traficantes de seres humanos e os terroristas, tendo apelao para uma cooperação e uma coordenação maiores a nível internacional para combater estas ameaças comuns.
Accra, a capital ganense, serve igualmente de sede para a Missão das Nações Unidas para Resposta de Emergência contra o Ébola (UNMEER) recentemente criada com gabinetes regionais nos três países mais afetados - Guiné Conakry, Libéria e Serra Leoa.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) predisse que se a epidemia não for controlada o número de casos poderá atingir 20 mil até inícios de novembro.
Até agora, cerca de três mil pessoas morreram da doença do vírus do Ébola na África Ocidental, segundo a OMS.
-0- PANA AA/AR/ASA/IS/SOC/MAR/TON 26set2014
