PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente gambiano condena holocausto palestino
Dakar- Senegal (PANA) -- O Presidente gambiano, Yahya Jammeh, convidou "os membros civilizados da raça humana" a insurgir-se contra "o holocausto desencadeado contra os Palestinos, cujas terras, dignidade humana e direito a uma existência digna e pacífica no seu próprio país foram violados de maneira flagrante numa total impunidade".
Na sua mensagem de Ano Novo, o Presidente Jammeh lembrou que entre, 1939 e 1945, o mundo inteiro fez a guerra contra a Alemanha nazi para libertar os judeus do holocausto perpetrado contra eles.
Jammeh declarou, no entanto, que se Israel estiver a perpetrar um "genocídio/holocausto" contra os Palestinos no seu território, a comunidade internacional "não deve permiti-lo".
"O mundo inteiro olha com indiferença aos palestinos serem vítimas duma potência de ocupação brutal e desumana pronta para os aniquilar", afirmou, estimando que "este mundo se tornará num lugar perigoso e violento se um comportamento genocida e bárbaro tão flagrante for tolerado pela comunidade internacional".
Israel justificou os seus bombardeamentos aéreos contra o Hamas na Faixa de Gaza, declarando que visavam pôr termo ao lançamento de mísseis no sul de Israel e proteger os seus cidadãos.
Mais de 400 palestinos morreram e centenas de outros ficaram feridos desde que este bombardeamento se iniciou sábado, e todos os esforços para obter um cessar-fogo revelaram-se inúteis até agora.
Na sua mensagem de Ano Novo, o Presidente Jammeh lembrou que entre, 1939 e 1945, o mundo inteiro fez a guerra contra a Alemanha nazi para libertar os judeus do holocausto perpetrado contra eles.
Jammeh declarou, no entanto, que se Israel estiver a perpetrar um "genocídio/holocausto" contra os Palestinos no seu território, a comunidade internacional "não deve permiti-lo".
"O mundo inteiro olha com indiferença aos palestinos serem vítimas duma potência de ocupação brutal e desumana pronta para os aniquilar", afirmou, estimando que "este mundo se tornará num lugar perigoso e violento se um comportamento genocida e bárbaro tão flagrante for tolerado pela comunidade internacional".
Israel justificou os seus bombardeamentos aéreos contra o Hamas na Faixa de Gaza, declarando que visavam pôr termo ao lançamento de mísseis no sul de Israel e proteger os seus cidadãos.
Mais de 400 palestinos morreram e centenas de outros ficaram feridos desde que este bombardeamento se iniciou sábado, e todos os esforços para obter um cessar-fogo revelaram-se inúteis até agora.