PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente eleito da Mauritânia rejeita acusações de fraude
Nouakchott- Mauritânia (PANA) -- Mohamed Ould Abdel Aziz, candidato da União Para a República (UPR) eleito Presidente de Mauritânia com 52,58 por cento dos sufrágios a 18 de Julho, rejeitou as acusações de fraude feitas por quatro candidatos domingo à noite durante uma conferência de imprensa em Nouakchott, a capital administrativa do país.
O Presidente eleito exigiu aos seus opositores provas das suas acusações, precisando não pertencer à "geração da fraude".
Quatro candidatos às eleições presidenciais - Ahmed Ould Daddah da Coligação das Forças Democráticas (RFD), Messaoud Ould Boulkheir da Frente Nacional para a Defesa da Democracia (FNDD), Ely Ould Mohamed Vall (independente e ex-chefe de Estado) e Hamady Ould Meimou (independente) - denunciaram domingo "uma mascarada eleitoral que busca legitimar o golpe de Estado de 6 de Agosto de 2008".
Denunciaram "manipulações à grande escala, a falsificação das listas eleitorais, a compra de consciências e falsos boletins de voto" para justificar as suas acusações.
Durante a sua primeira conferência de imprensa, o Presidente eleito excluiu a formação dum Governo de União Nacional na perspectiva da continuação do diálogo político.
Proclamando-se Presidente de todos os Mauritanos, ele comprometeu-se a combater "a pobreza, a miséria, a doença, o sofrimento e o terrorismo e a melhorar as condições de vida" do povo.
Antes de disputar as eleições presidenciais, Mohamed Ould Abdel Aziz demitiu-se dos cargos de chefe de Estado e de líder da Junta militar que derrubou o Presidente Mohamed Sidy Abdallahi por um golpe de Estado perpetrado a 6 de Agosto de 2008.
O Presidente eleito exigiu aos seus opositores provas das suas acusações, precisando não pertencer à "geração da fraude".
Quatro candidatos às eleições presidenciais - Ahmed Ould Daddah da Coligação das Forças Democráticas (RFD), Messaoud Ould Boulkheir da Frente Nacional para a Defesa da Democracia (FNDD), Ely Ould Mohamed Vall (independente e ex-chefe de Estado) e Hamady Ould Meimou (independente) - denunciaram domingo "uma mascarada eleitoral que busca legitimar o golpe de Estado de 6 de Agosto de 2008".
Denunciaram "manipulações à grande escala, a falsificação das listas eleitorais, a compra de consciências e falsos boletins de voto" para justificar as suas acusações.
Durante a sua primeira conferência de imprensa, o Presidente eleito excluiu a formação dum Governo de União Nacional na perspectiva da continuação do diálogo político.
Proclamando-se Presidente de todos os Mauritanos, ele comprometeu-se a combater "a pobreza, a miséria, a doença, o sofrimento e o terrorismo e a melhorar as condições de vida" do povo.
Antes de disputar as eleições presidenciais, Mohamed Ould Abdel Aziz demitiu-se dos cargos de chefe de Estado e de líder da Junta militar que derrubou o Presidente Mohamed Sidy Abdallahi por um golpe de Estado perpetrado a 6 de Agosto de 2008.