PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente e primeiro-ministro santomenses divergem sobre conferência nacional
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Presidente santomense, Manuel Pinto da Costa, e o seu primeiro-ministro, Patrice Trovoada, exprimiram pontos de vista divergentes em relação à realização duma conferência nacional soberana proposta por quatros partidos sem assento parlamentar, soube a PANA em São Tomé de fontes oficiais.
Manuel Pinto da Costa, em declarações à imprensaquinta-feira antes de viajar para o Congo Brazaville, disse que o país já realizou várias conferências e vários fóruns.
“Eu creio que independentemente de conferência ou não conferências o que é importante é que todos sentemos para analisarmos o país real que temos, ver os constrangimentos, e encontrar consensos suficientes para realmente arrancar em força porque eu creio que este pais tem todas as condições para se desenvolver para podermos resolver os problemas das pessoas”, afirmou o chefe de Estado santomense.
Por seu lado, Patrice Trovoada disse que “hoje estamos em democracia, eu não creio que faça sentido a realização da conferência soberana, há uma quadro democrático pluripartidarismo está hoje bem instalado em São Tomé e Príncipe”.
Falando quinta-feira à sua chegada a São Tomé no seu regresso da Alemanha e dos Estados Unidos da América, o chefe do executivo santomense declarou que as conferências nacionais soberanas foram realizadas na década de 90 para acabar com o partido único, sublinhando, no entanto, que conhece os propósitos que estão por detrás desta iniciativa política proposta pelos partidos políticos sem assento no Parlamento.
Na semana passada, Anacleto Rolim, presidente do Partido Trabalhista Santomense (PTS), Arlécio Costa, da Frente Democrática Cristã (FDC), Paixão Lima, líder da União para a Democracia e Desenvolvimento (UNDP), e Neves Silva, da Coligação Democrática da Oposição (CODO), defenderam a realização da conferência nacional soberana como uma das vias para resolver os "inúmeros problemas" que o país enfrenta.
Num encontro de duas horas, os representantes dos quatro partidos sem assento parlamentar abordaram com o chefe de estado santomense o estado da nação e disseram que o Presidente Manuel Pinto da Costa "acolheu de bom grado" esta iniciativa política.
-0- PANA RMG/TON 05Out2012
Manuel Pinto da Costa, em declarações à imprensaquinta-feira antes de viajar para o Congo Brazaville, disse que o país já realizou várias conferências e vários fóruns.
“Eu creio que independentemente de conferência ou não conferências o que é importante é que todos sentemos para analisarmos o país real que temos, ver os constrangimentos, e encontrar consensos suficientes para realmente arrancar em força porque eu creio que este pais tem todas as condições para se desenvolver para podermos resolver os problemas das pessoas”, afirmou o chefe de Estado santomense.
Por seu lado, Patrice Trovoada disse que “hoje estamos em democracia, eu não creio que faça sentido a realização da conferência soberana, há uma quadro democrático pluripartidarismo está hoje bem instalado em São Tomé e Príncipe”.
Falando quinta-feira à sua chegada a São Tomé no seu regresso da Alemanha e dos Estados Unidos da América, o chefe do executivo santomense declarou que as conferências nacionais soberanas foram realizadas na década de 90 para acabar com o partido único, sublinhando, no entanto, que conhece os propósitos que estão por detrás desta iniciativa política proposta pelos partidos políticos sem assento no Parlamento.
Na semana passada, Anacleto Rolim, presidente do Partido Trabalhista Santomense (PTS), Arlécio Costa, da Frente Democrática Cristã (FDC), Paixão Lima, líder da União para a Democracia e Desenvolvimento (UNDP), e Neves Silva, da Coligação Democrática da Oposição (CODO), defenderam a realização da conferência nacional soberana como uma das vias para resolver os "inúmeros problemas" que o país enfrenta.
Num encontro de duas horas, os representantes dos quatro partidos sem assento parlamentar abordaram com o chefe de estado santomense o estado da nação e disseram que o Presidente Manuel Pinto da Costa "acolheu de bom grado" esta iniciativa política.
-0- PANA RMG/TON 05Out2012