PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente dos Camarões preocupado com insegurança no país
Yaoundé, Camarões (PANA) - O chefe de Estado camaronês, Paul Biya, convidou os seus compatriotas a compreenderem a importância da paz e da estabilidade, numa altura em que o país assiste a uma subida da criminalidade.
Para o Presidente Biya, o fenómeno da insegurança, que antes se resumia às ações do grande e do pequeno banditismo e dos agressores de estrada, transformou-se, há algum tempos, em criminalidade transfronteiriça desenvolvida de grupos armados motivados por interesses egoístas.
No seu discurso de fim de ano à nação, o chefe de Estado camaronês citou o ataque dos assaltantes em Ketté, no leste do país, na fronteira com a República Centroafricana, indicando que, há alguns dias, observa-se raptos de cidadãos estrangeiros no grande norte por grupos que pedem resgates.
Ele ilustrou este caso pelos raptos do francês Moulin Fournier e do padre francês Georges Vendenbeush (recentemente liberto) condenando estes atos e felicitando as forças de defesa camaronesas.
Ele evocou igualmente o terrorismo no mar, fenómeno que se estendeu a todo o Golfo da Guiné, até comprometer o comércio nesta região.
Reconhecendo que as zonas afetadas por estes atos são marginais, o Presidente da República convidou cada Camaronês a tomar consciência da necessidade de viver num território estável, precisando que a situação atual na República Centroafricana permite medir até onde se pode vencer a insegurança.
-0- PANA ENG/SSB/IBA/MAR 01janeiro2014
Para o Presidente Biya, o fenómeno da insegurança, que antes se resumia às ações do grande e do pequeno banditismo e dos agressores de estrada, transformou-se, há algum tempos, em criminalidade transfronteiriça desenvolvida de grupos armados motivados por interesses egoístas.
No seu discurso de fim de ano à nação, o chefe de Estado camaronês citou o ataque dos assaltantes em Ketté, no leste do país, na fronteira com a República Centroafricana, indicando que, há alguns dias, observa-se raptos de cidadãos estrangeiros no grande norte por grupos que pedem resgates.
Ele ilustrou este caso pelos raptos do francês Moulin Fournier e do padre francês Georges Vendenbeush (recentemente liberto) condenando estes atos e felicitando as forças de defesa camaronesas.
Ele evocou igualmente o terrorismo no mar, fenómeno que se estendeu a todo o Golfo da Guiné, até comprometer o comércio nesta região.
Reconhecendo que as zonas afetadas por estes atos são marginais, o Presidente da República convidou cada Camaronês a tomar consciência da necessidade de viver num território estável, precisando que a situação atual na República Centroafricana permite medir até onde se pode vencer a insegurança.
-0- PANA ENG/SSB/IBA/MAR 01janeiro2014