PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente do Parlamento líbio nega estar oposto ao Governo de União
Tripoli, Líbia (PANA) – O presidente da Câmara de Representantes (Parlamento) na Líbia, Aguila Saleh, desmentiu, num discurso televisivo difundido sábado à noite, que esteja contra o Governo de União Nacional, afirmando que este “deve passar pela Câmara de Representantes”.
Saleh pediu ao Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, e aos países europeus para « respeitar a soberania do povo líbio », instando igualmente o Conselho Presidencial do Governo de Reconciliação Nacional a apresentar-se, com todos os seus membros, diante do Parlamento, em Tobruk, para examinar a modificação da declaração constitucuional e apresentar o curriculum vitae de cada ministro a fim de obter a confiança da Câmara de Representantes.
O presidente da Câmara de Representantes indicou também que o «Governo não deve trabalhar sob a proteção das milícias, em Tripoli, mas deve funcionar sob a proteção do Exército Nacional », enaltecendo « o papel principal do Exército na luta contra o terrorismo a fim de libertar o país ».
Aguila Saleh sublinhou que ele não quer ceder a nenhuma ameaça, muito menos vai assustar-se pelas ameaças, nem pelas sanções, em alusão às sanções da União Europeia (UE), que entraram em vigor sexta-feira última contra o presidente do Congresso Nacional Geral (CNG, Parlamento paralelo em Tripoli), Nouri Abousahmein, e contra o chefe do autoproclamado Governo de Salvação também em Tripoli, Khalifa al-Ghoueil.
Ele saudou, por outro lado, os habitantes de Benghazi e os serviços do Exército e da segurança, os jovens que apoiam o Exército, as mães e as esposas dos mártires.
Criticou o emissário da ONU, Martin Kobler, pelas suas declarações sobre o trabalho do Governo, mesmo sem o consentimento da Câmara de Representantes.
-0-PANA BY/BEH/FK/IZ 3abril2016
Saleh pediu ao Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, e aos países europeus para « respeitar a soberania do povo líbio », instando igualmente o Conselho Presidencial do Governo de Reconciliação Nacional a apresentar-se, com todos os seus membros, diante do Parlamento, em Tobruk, para examinar a modificação da declaração constitucuional e apresentar o curriculum vitae de cada ministro a fim de obter a confiança da Câmara de Representantes.
O presidente da Câmara de Representantes indicou também que o «Governo não deve trabalhar sob a proteção das milícias, em Tripoli, mas deve funcionar sob a proteção do Exército Nacional », enaltecendo « o papel principal do Exército na luta contra o terrorismo a fim de libertar o país ».
Aguila Saleh sublinhou que ele não quer ceder a nenhuma ameaça, muito menos vai assustar-se pelas ameaças, nem pelas sanções, em alusão às sanções da União Europeia (UE), que entraram em vigor sexta-feira última contra o presidente do Congresso Nacional Geral (CNG, Parlamento paralelo em Tripoli), Nouri Abousahmein, e contra o chefe do autoproclamado Governo de Salvação também em Tripoli, Khalifa al-Ghoueil.
Ele saudou, por outro lado, os habitantes de Benghazi e os serviços do Exército e da segurança, os jovens que apoiam o Exército, as mães e as esposas dos mártires.
Criticou o emissário da ONU, Martin Kobler, pelas suas declarações sobre o trabalho do Governo, mesmo sem o consentimento da Câmara de Representantes.
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