PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente do Burundi importa-se com estabilidade da RD Congo
Bujumbura, Burundi (PANA) - O Presidente do Burundi, Pierre Nkurunziza, disse terça-feira que o seu Governo vai trabalhar para a estabilidade no leste da vizinha República Democrática do Congo (RDC) assolado por uma rebelião armada.
"A atividade é organizada num contexto de segurança regional tenso, marcado pela guerra no leste da RD Congo, país irmão e vizinho", disse Nkurunziza por ocasião do lançamento oficial dos trabalhos da Comissão Nacional encarregue do projeto de Estratégia Nacional de Segurança.
Ele disse ter aproveitado esta ocasião para reafirmar a disposição do "nosso Governo a trabalhar para a estabilidade no leste do Congo".
O estadista burundês reiteou a dedicação do país aos valores de paz e de segurança.
"Vamos contribuir para o regresso da paz a este país, quer no quadro regional e da União Africana ou das Nações Unidas", acrescentou o Presidente Nkurunziza.
A comunidade internacional está pronta para criar uma "força neutra" encarregue de garantir a segurança do leste da RD Congo face à intensificação exponencial da rebelião do M23 e aos seus supostos apoios.
A conferência internacional sobre a paz na região dos Grandes Lagos excluiu ultimamente desta força neutra o Burundi, o Rwanda e o Uganda devido à sua vizinhança com a RD Congo.
A insegurança no leste da RD Congo agudizou-se ultimamente na cena político-diplomática burundesa na sequência dum pedido de asílio dum opositor congolês, Roger Lumbala, na Embaixada da África do Sul no Burundi.
O Governo congolês queria a sua extradição para responder da sua suposta cumplicidade com o M23 que controla, há algum tempo, uma importante parcela do leste da RD Congo.
Acaloradas negociações diplomáticas entre o Burundi, a RD Congo e a África do Sul levaram à partida secreta do opositor congolês para França.
A insegurança no Congo cria igualmente movimentos de populações dificilmente controláveis e estima-se em cerca de 30 mil o número de Congoleses requerentes de asílio no Burundi, indica-se.
-0- PANA FB/AAS/IBA/CJB/DD 03out2012
"A atividade é organizada num contexto de segurança regional tenso, marcado pela guerra no leste da RD Congo, país irmão e vizinho", disse Nkurunziza por ocasião do lançamento oficial dos trabalhos da Comissão Nacional encarregue do projeto de Estratégia Nacional de Segurança.
Ele disse ter aproveitado esta ocasião para reafirmar a disposição do "nosso Governo a trabalhar para a estabilidade no leste do Congo".
O estadista burundês reiteou a dedicação do país aos valores de paz e de segurança.
"Vamos contribuir para o regresso da paz a este país, quer no quadro regional e da União Africana ou das Nações Unidas", acrescentou o Presidente Nkurunziza.
A comunidade internacional está pronta para criar uma "força neutra" encarregue de garantir a segurança do leste da RD Congo face à intensificação exponencial da rebelião do M23 e aos seus supostos apoios.
A conferência internacional sobre a paz na região dos Grandes Lagos excluiu ultimamente desta força neutra o Burundi, o Rwanda e o Uganda devido à sua vizinhança com a RD Congo.
A insegurança no leste da RD Congo agudizou-se ultimamente na cena político-diplomática burundesa na sequência dum pedido de asílio dum opositor congolês, Roger Lumbala, na Embaixada da África do Sul no Burundi.
O Governo congolês queria a sua extradição para responder da sua suposta cumplicidade com o M23 que controla, há algum tempo, uma importante parcela do leste da RD Congo.
Acaloradas negociações diplomáticas entre o Burundi, a RD Congo e a África do Sul levaram à partida secreta do opositor congolês para França.
A insegurança no Congo cria igualmente movimentos de populações dificilmente controláveis e estima-se em cerca de 30 mil o número de Congoleses requerentes de asílio no Burundi, indica-se.
-0- PANA FB/AAS/IBA/CJB/DD 03out2012