PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente do Benin anula interdição de manifestações públicas
Cotonou- Benin (PANA) -- O chefe do Estado beninense, Boni Yayi, vai levantar proximamente a interdição das manifestações públicas no Benin, soube-se sábado de fonte junto da Presidência da República.
As manifestações públicas estão proibidas devido ao caso Dangnivo (nome de um funcionário das finanças dado como desaparecido a 17 de Agosto último) e que constitui consequentemente um braço de ferro entre o Governo e os sindicatos, de acordo com a fonte.
A decisão de levantar a interdição segue-se a uma sessão de travalho realizada sexta-feira entre os dois campos sob a égide do arcebispo de Cotonou, o Monsenhor Antoine Ganyé, do provedor da justiça, de sábios e de responsáveis da comunidade muçulmana.
Além da anulação deste medida, o arcebispo de Cotonou manterá encontro com os pais de Dangnivo a fim de os convencer a aceitarem fazer teste para a autópsia de um corpo exumado a 27 de Setembro último num subúrbio de Cotonou, que pode ser o de Urbain Dangnivo.
A sua família política diz não acreditar que o corpo exumado seja o seu, organizando uma gigantesca marcha de protesto nas principais artéria de Cotonou que por pouco desembocava num confronto com as forças da ordem.
As centrais sindicais aceitaram cessar a greve logo depois do levantamento a interdição das manifestações públicas e participar nas diligências tendentes a elucidar as circunstâncias do desaparecimento do seu colega.
Desde há algumas semanas, há manifestações públicas no Benin na sequência do desaparecimento de Urbain Pierre Dangnivo, funcionário do Ministério das Finanças, quando regressava do serviço, à noite, no volante da sua viatura.
Desde então, os seus colegas e sindicalistas não páram de multiplicar manifestações, declarações, boicotando sistematicamente o trabalho.
As manifestações públicas estão proibidas devido ao caso Dangnivo (nome de um funcionário das finanças dado como desaparecido a 17 de Agosto último) e que constitui consequentemente um braço de ferro entre o Governo e os sindicatos, de acordo com a fonte.
A decisão de levantar a interdição segue-se a uma sessão de travalho realizada sexta-feira entre os dois campos sob a égide do arcebispo de Cotonou, o Monsenhor Antoine Ganyé, do provedor da justiça, de sábios e de responsáveis da comunidade muçulmana.
Além da anulação deste medida, o arcebispo de Cotonou manterá encontro com os pais de Dangnivo a fim de os convencer a aceitarem fazer teste para a autópsia de um corpo exumado a 27 de Setembro último num subúrbio de Cotonou, que pode ser o de Urbain Dangnivo.
A sua família política diz não acreditar que o corpo exumado seja o seu, organizando uma gigantesca marcha de protesto nas principais artéria de Cotonou que por pouco desembocava num confronto com as forças da ordem.
As centrais sindicais aceitaram cessar a greve logo depois do levantamento a interdição das manifestações públicas e participar nas diligências tendentes a elucidar as circunstâncias do desaparecimento do seu colega.
Desde há algumas semanas, há manifestações públicas no Benin na sequência do desaparecimento de Urbain Pierre Dangnivo, funcionário do Ministério das Finanças, quando regressava do serviço, à noite, no volante da sua viatura.
Desde então, os seus colegas e sindicalistas não páram de multiplicar manifestações, declarações, boicotando sistematicamente o trabalho.