PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente do Banco Mundial visita África
Bamako- Mali (PANA) -- O Presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, deverá efectuar uma digressão por três países africanos, entre 9 e 13 de Agosto, para encorajar os investidores e os doadores a ajudar o continente a enfrentar a actual crise económica mundial, indica um comunicado da instituição financeira internacional.
Durante a sua visita à RD Congo (9-11 Agosto), ao Ruanda (11-12 Agosto) e ao Uganda (12-13 Agosto), Robert Zoellick poderá observar de perto as consequências da crise financeira nestes três países da região dos Grandes Lagos.
Esta visita surge antes da Cimeira do G-20, prevista para Setembro nos Estados Unidos.
O Banco Mundial para África apoia África principalmente através da Associação Internacional de Desenvolvimento (AID) e da Corporação Financeira Internacional (CFI).
A AID concede doações e empréstimos com baixas taxas de juro aos 79 países mais pobres do mundo, metade dos quais estão em África.
No ano passado, a AID gastou mais fundos do que o previsto para ajudar os países africanos a enfrentar as consequências nefastas da crise mundial.
A CFI, por seu lado, presta serviços de investimento e aconselhamento com vista a reforçar o sector privado dos países em desenvolvimento.
Os engajamentos da CFI em África passaram de 445 milhões de dólares americanos em 2005 para 1,82 bilião de dólares americanos em 2009.
Durante a sua visita à RD Congo (9-11 Agosto), ao Ruanda (11-12 Agosto) e ao Uganda (12-13 Agosto), Robert Zoellick poderá observar de perto as consequências da crise financeira nestes três países da região dos Grandes Lagos.
Esta visita surge antes da Cimeira do G-20, prevista para Setembro nos Estados Unidos.
O Banco Mundial para África apoia África principalmente através da Associação Internacional de Desenvolvimento (AID) e da Corporação Financeira Internacional (CFI).
A AID concede doações e empréstimos com baixas taxas de juro aos 79 países mais pobres do mundo, metade dos quais estão em África.
No ano passado, a AID gastou mais fundos do que o previsto para ajudar os países africanos a enfrentar as consequências nefastas da crise mundial.
A CFI, por seu lado, presta serviços de investimento e aconselhamento com vista a reforçar o sector privado dos países em desenvolvimento.
Os engajamentos da CFI em África passaram de 445 milhões de dólares americanos em 2005 para 1,82 bilião de dólares americanos em 2009.