PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente do BAD felicita países do G8
Dakar, Senegal (PANA) – O presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Donald Kaberuka, felicitou segunda-feira o Grupo dos Oito Países Mais Industrializados do Mundo (G8) pela priorização das questões relativas à mobilização dos recursos através de uma transparência acrescida na tributação dos recursos naturais em África.
Num comunicado transmitido à PANA, o BAD indica que o seu presidente intervenha Kaberuka intervinha na cimeira do G8 atualmente em curso no Reino Unido.
Kaberuka exortou a comunidade internacional a promover a transparência, a reduzir as evasões fiscais e a garantir contratos mais equilibrados no setor dos recursos naturais.
As transações no setor foram muito opacas, revelou o responsável do BAD durante a reunião.
« É apenas desta forma que os nossos países estarão em condições de encontrar recursos financeiros necessários para financiar as infraestruturas e os corredores comerciais, que foram até ao presente muito dependentes dos doadores de fundos », indicou Kaberuka.
« O BAD apoia inteiramente este programa. É por isso que instalámos a Facilidade Africana de Apoio Jurídico (ALSF), uma facilidade de assistência técnica jurídica para ajudar os de pequenos a fracos rendimentos a fazer face ao problema de litígios com os fundos abutres e também uma facilidade de aconselhamentos técnicos para ajudar os países-membros da região a negociar contratos de extração de recursos”, acrescentou.
O presidente do BAD indicou que a Facilidade Africana de Apoio Jurídico é vital para assistir alguns países na negociação de contratos complexos e dissociar outros a fim de garantir que os países obtenham o que eles merecem e que os investidores recebam os benefícios previstos, e que « todo o mundo ganhe saia a ganhar ».
No entanto, Kaberuka reconheceu que a governação nacional do setor dos recursos naturais em África deve ser melhorada, sublinhando a importância do comércio como motor na luta contra a pobreza.
Se África quiser livrar-se da pobreza, uma mudança fundamental nas suas relações com o G8 é necessária numa altura em que as contribuições dos doadores de fundos diminuíram 20 porcento no continente, a primeira diminuição há uma década.
« Os países no mundo, prosperaram na história graças ao comércio e aos investimentos. Isto aplica-se, mesmo aos países ricos em recursos naturais. África, também procura livrar-se da pobreza através do comércio. Mas África deve ocupar-se da questão dos custos dos negócios, dos riscos e dos problemas dos seus mercados fragmentados, dos quais todos são muito elevados”, acrescentou o presidente do BAD.
-0- PANA MLJ/VAO/ASA/AAS/FK/IZ 18junho2013
Num comunicado transmitido à PANA, o BAD indica que o seu presidente intervenha Kaberuka intervinha na cimeira do G8 atualmente em curso no Reino Unido.
Kaberuka exortou a comunidade internacional a promover a transparência, a reduzir as evasões fiscais e a garantir contratos mais equilibrados no setor dos recursos naturais.
As transações no setor foram muito opacas, revelou o responsável do BAD durante a reunião.
« É apenas desta forma que os nossos países estarão em condições de encontrar recursos financeiros necessários para financiar as infraestruturas e os corredores comerciais, que foram até ao presente muito dependentes dos doadores de fundos », indicou Kaberuka.
« O BAD apoia inteiramente este programa. É por isso que instalámos a Facilidade Africana de Apoio Jurídico (ALSF), uma facilidade de assistência técnica jurídica para ajudar os de pequenos a fracos rendimentos a fazer face ao problema de litígios com os fundos abutres e também uma facilidade de aconselhamentos técnicos para ajudar os países-membros da região a negociar contratos de extração de recursos”, acrescentou.
O presidente do BAD indicou que a Facilidade Africana de Apoio Jurídico é vital para assistir alguns países na negociação de contratos complexos e dissociar outros a fim de garantir que os países obtenham o que eles merecem e que os investidores recebam os benefícios previstos, e que « todo o mundo ganhe saia a ganhar ».
No entanto, Kaberuka reconheceu que a governação nacional do setor dos recursos naturais em África deve ser melhorada, sublinhando a importância do comércio como motor na luta contra a pobreza.
Se África quiser livrar-se da pobreza, uma mudança fundamental nas suas relações com o G8 é necessária numa altura em que as contribuições dos doadores de fundos diminuíram 20 porcento no continente, a primeira diminuição há uma década.
« Os países no mundo, prosperaram na história graças ao comércio e aos investimentos. Isto aplica-se, mesmo aos países ricos em recursos naturais. África, também procura livrar-se da pobreza através do comércio. Mas África deve ocupar-se da questão dos custos dos negócios, dos riscos e dos problemas dos seus mercados fragmentados, dos quais todos são muito elevados”, acrescentou o presidente do BAD.
-0- PANA MLJ/VAO/ASA/AAS/FK/IZ 18junho2013