PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente de Parlamento Pan-africano destaca avanços de democracia em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) - A democracia cabo-verdiana é uma das mais avançadas do continente africano, declarou o presidente do Parlamento Pan-africano, Roger Nkodo Dang, quarta-feira, na cidade da Praia.
Durante um encontro com o presidente da Assembleia Nacional de Cabo Verde, Jorge Santos, Dang sublinhou que os líderes africanos devem inspirar-se neste modelo para a sua implementação em África.
Roger Nkodo Dang sublinhou que a democracia no país está numa fase avançada e que é "um modelo no mundo".
A seu ver, em África, é a melhor que funciona.
O líder do Parlamento Pan-africano afirmou que, enquanto dirigente de um órgão continental, deve inspirar-se no modelo da democracia no arquipélago cabo-verdiano para a sua ação.
modelo.
Roger Nkodo Dang disse à imprensa ter trocado com Jorge Santos impressões sobre a paz, democracia e segurança.
“Encontramos em Cabo Verde respostas a todos esses assuntos, porque é um país pacífico e sem problema de terrorismo”, realçou.
O encontro com Jorge Santo serviu, ainda, para falar sobre a situação de África, as suas instituições, nomeadamente o Parlamento e a União Africanas.
A situação política na Guiné Bissau mereceu também a atenção do dois dirigentes que manifestaram a intenção de continuar a convencer aquele país lusófono da necessidade de uma “paz durável, porque a paz é indispensável a qualquer desenvolvimento”.
A este propósito, o presidente do Parlamento cabo-verdiano revelou já ter tido a oportunidade de falar, quarta-feira última, com o seu homólogo guineense, felicitando-o pelos acordos conseguidos na sequência do encontro de Lomé, no Togo.
Na sua ótica, estes acordos são "um grande passo” que provam que os Africanos podem encontrar a paz.
“O que se conseguiu na Guiné-Bissau, três anos depois, com negociações difícieis e com muitos interesses em jogo, é algo para saudar. Estamos contentes porque é um país vizinho, da nossa sub-região, lusófono e partilhamos os mesmos valores. Estamos satisfeitos por ver que finalmente a razão veio ao de cima, relançando o país através das perspetivas de novas eleições e do novo ciclo eleitoral que trarão estabilidade ao país”, regozijou-se.
Duante a sua estadia na capital cabo-verdiana, Roger Nkodo Dang, diplomata de formação e lider do Parlamento Pan-africana desde 2015, altura em que substituiu Bethel Nnaemeka Amadi, será ainda recebido pelo primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, e pelo Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca.
Como candidato à sua própria sucessão em maio próximo, ele já tem o apoio de Cabo Verde que tem cinco deputados no referido Parlamento.
-0- PANA CS/DD 19abril2018
Durante um encontro com o presidente da Assembleia Nacional de Cabo Verde, Jorge Santos, Dang sublinhou que os líderes africanos devem inspirar-se neste modelo para a sua implementação em África.
Roger Nkodo Dang sublinhou que a democracia no país está numa fase avançada e que é "um modelo no mundo".
A seu ver, em África, é a melhor que funciona.
O líder do Parlamento Pan-africano afirmou que, enquanto dirigente de um órgão continental, deve inspirar-se no modelo da democracia no arquipélago cabo-verdiano para a sua ação.
modelo.
Roger Nkodo Dang disse à imprensa ter trocado com Jorge Santos impressões sobre a paz, democracia e segurança.
“Encontramos em Cabo Verde respostas a todos esses assuntos, porque é um país pacífico e sem problema de terrorismo”, realçou.
O encontro com Jorge Santo serviu, ainda, para falar sobre a situação de África, as suas instituições, nomeadamente o Parlamento e a União Africanas.
A situação política na Guiné Bissau mereceu também a atenção do dois dirigentes que manifestaram a intenção de continuar a convencer aquele país lusófono da necessidade de uma “paz durável, porque a paz é indispensável a qualquer desenvolvimento”.
A este propósito, o presidente do Parlamento cabo-verdiano revelou já ter tido a oportunidade de falar, quarta-feira última, com o seu homólogo guineense, felicitando-o pelos acordos conseguidos na sequência do encontro de Lomé, no Togo.
Na sua ótica, estes acordos são "um grande passo” que provam que os Africanos podem encontrar a paz.
“O que se conseguiu na Guiné-Bissau, três anos depois, com negociações difícieis e com muitos interesses em jogo, é algo para saudar. Estamos contentes porque é um país vizinho, da nossa sub-região, lusófono e partilhamos os mesmos valores. Estamos satisfeitos por ver que finalmente a razão veio ao de cima, relançando o país através das perspetivas de novas eleições e do novo ciclo eleitoral que trarão estabilidade ao país”, regozijou-se.
Duante a sua estadia na capital cabo-verdiana, Roger Nkodo Dang, diplomata de formação e lider do Parlamento Pan-africana desde 2015, altura em que substituiu Bethel Nnaemeka Amadi, será ainda recebido pelo primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, e pelo Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca.
Como candidato à sua própria sucessão em maio próximo, ele já tem o apoio de Cabo Verde que tem cinco deputados no referido Parlamento.
-0- PANA CS/DD 19abril2018
