PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente da RDC promete trabalhar com compatriotas de boa vontade
Kinshasa, RD Congo (PANA) – O Presidente reeleito da República Democrática do Congo (RDC), Joseph Kabila, prometeu terça-feira em Kinshasa trabalhar com todos os seus compatriotas competentes, patriotas e de boa vontade e apaixonados pelo Congo.
Falando durante a cerimónia da sua investidura, no termo dum escrutínio controverso, Joseph Kabila apresentou diante de vários milhares de convidados, incluindo o Presidente zimbabweano, Robert Mugabe, o seu programa denominado « Revolução da Modernidade », baseado na melhoria da vida social do Congolês e na emergência dum polo de inteligência e de experiência, duma nova cidadania e duma potência regional.
Ele indicou, com efeito, que a educação estará no centro da sua ação com a melhoria da taxa de escolaridade das crianças e a profissionalização do ensino, para produzir recursos humanos que vão contribuir para atingir os objetivos dum país emergente.
Os setores de crescimento, como a agricultura, as minas e os hidrocarbonetos, serão igualmente reforçados, garantiu o chefe de Estado, para permitir à RD Congo « ultrapassar o nível de desenvolvimento do país dos anos 70 ».
Contudo, acrescentou, para atingir estes objetivos, a economia, as finanças públicas e a política monetária do país deverão ser saneadas e geridas rigorosamente.
Ele anunciou, além disso, a continuação do programa de construção das infraestruturas sem as quais, segundo ele, qualquer luta contra a pobreza seria ineficaz.
Joseph Kabila prometeu igualmente reformar a diplomacia do seu país para a colocar « lá onde se fazem e se desfazem os grandes desafios”.
Joseph Kabila foi reeleito a 28 de novembro último com 48,95 porcento dos votos contra 32,33 porcento do seu opositor direto, Etienne Tshisekedi num escrutínio contestado pela oposição política alegadamente por causa de numerosas irregularidades constatadas.
Mas o Tribunal Supremo, que faz as vezes do Tribunal Constitucional, proclamou a 9 de dezembro último Kabila vencedor destas eleições, rejeitando o recurso interposto pela oposição julgado "infundado".
-0- PANA LAPS/JSG/MAR/DD 20dez2011
Falando durante a cerimónia da sua investidura, no termo dum escrutínio controverso, Joseph Kabila apresentou diante de vários milhares de convidados, incluindo o Presidente zimbabweano, Robert Mugabe, o seu programa denominado « Revolução da Modernidade », baseado na melhoria da vida social do Congolês e na emergência dum polo de inteligência e de experiência, duma nova cidadania e duma potência regional.
Ele indicou, com efeito, que a educação estará no centro da sua ação com a melhoria da taxa de escolaridade das crianças e a profissionalização do ensino, para produzir recursos humanos que vão contribuir para atingir os objetivos dum país emergente.
Os setores de crescimento, como a agricultura, as minas e os hidrocarbonetos, serão igualmente reforçados, garantiu o chefe de Estado, para permitir à RD Congo « ultrapassar o nível de desenvolvimento do país dos anos 70 ».
Contudo, acrescentou, para atingir estes objetivos, a economia, as finanças públicas e a política monetária do país deverão ser saneadas e geridas rigorosamente.
Ele anunciou, além disso, a continuação do programa de construção das infraestruturas sem as quais, segundo ele, qualquer luta contra a pobreza seria ineficaz.
Joseph Kabila prometeu igualmente reformar a diplomacia do seu país para a colocar « lá onde se fazem e se desfazem os grandes desafios”.
Joseph Kabila foi reeleito a 28 de novembro último com 48,95 porcento dos votos contra 32,33 porcento do seu opositor direto, Etienne Tshisekedi num escrutínio contestado pela oposição política alegadamente por causa de numerosas irregularidades constatadas.
Mas o Tribunal Supremo, que faz as vezes do Tribunal Constitucional, proclamou a 9 de dezembro último Kabila vencedor destas eleições, rejeitando o recurso interposto pela oposição julgado "infundado".
-0- PANA LAPS/JSG/MAR/DD 20dez2011