PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente da Nigéria ordena libertação de reféns estrangeiros
Abuja, Nigéria (PANA) - O Presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, ordenou segunda-feira às agências de segurança do país a "tomarem todas as medidas necessárias para localizar e salvar" os trabalhadores duma sociedade de construção raptados sábado no Estado de Bauchi, no norte do país.
"O Presidente condena o rapto dos trabalhadores e reafirma o compromisso total do Governo Federal de erradicar do país todas as formas de terrorismo e rapto criminoso", sublinha um comunicado divulgado em Abuja.
Segundo a nota, ele assegura aos parentes dos trabalhadores estrangeiros feitos reféns e aos Governos dos seus países respetivos que o Governo Federal (da Nigéria) e as suas agências de segurança estão a fazer de tudo para achar os raptores e garantir a libertação segura de todos os que foram raptos".
De acordo com o comissário da Polícia do Estado de Bauchi, Mohammed Ladan, homens armados atacaram o campo de construção da contrutora Straco pertencente a um Libanês, em Jama'are, matando um guarda de segurança e fazendo reféns sete trabalhadores estrangeiros.
Trata-se de um Britânico, um Grego, um Italiano, dois Libaneses e dois Sírios, precisa-se.
O grupo islamita Anasaru, um movimento dissidente do grupo Boko Haram, reveindicou segunda-feira estes raptos, denunciando as "transgressões e as atrocidades" cometidas contra os muçulmanos no Mali e em outros lugares do mundo.
O grupo, cujo nome completo é Jama'Atu Ansarul Muslimina Fi Biladis-Sudan (vanguarda para a proteção dos muçulmanos na África Negra) reveindicou igualmente o atentado de janeiro passado contra soldados nigerianos que se preparavam para se deslocar ao Mali.
Este atentado custou a vida de dois soldados e fez cinco feridos, recorde-se.
-0- PANA SEG/NFB/AAS/IBA/CJB/IZ 18fev2013
"O Presidente condena o rapto dos trabalhadores e reafirma o compromisso total do Governo Federal de erradicar do país todas as formas de terrorismo e rapto criminoso", sublinha um comunicado divulgado em Abuja.
Segundo a nota, ele assegura aos parentes dos trabalhadores estrangeiros feitos reféns e aos Governos dos seus países respetivos que o Governo Federal (da Nigéria) e as suas agências de segurança estão a fazer de tudo para achar os raptores e garantir a libertação segura de todos os que foram raptos".
De acordo com o comissário da Polícia do Estado de Bauchi, Mohammed Ladan, homens armados atacaram o campo de construção da contrutora Straco pertencente a um Libanês, em Jama'are, matando um guarda de segurança e fazendo reféns sete trabalhadores estrangeiros.
Trata-se de um Britânico, um Grego, um Italiano, dois Libaneses e dois Sírios, precisa-se.
O grupo islamita Anasaru, um movimento dissidente do grupo Boko Haram, reveindicou segunda-feira estes raptos, denunciando as "transgressões e as atrocidades" cometidas contra os muçulmanos no Mali e em outros lugares do mundo.
O grupo, cujo nome completo é Jama'Atu Ansarul Muslimina Fi Biladis-Sudan (vanguarda para a proteção dos muçulmanos na África Negra) reveindicou igualmente o atentado de janeiro passado contra soldados nigerianos que se preparavam para se deslocar ao Mali.
Este atentado custou a vida de dois soldados e fez cinco feridos, recorde-se.
-0- PANA SEG/NFB/AAS/IBA/CJB/IZ 18fev2013