PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente da Assembleia Nacional deplora fracas estruturas anticorrupção no Congo
Brazzaville, Congo (PANA) - O presidente da Assembleia Nacional Congolesa, Isidore Mvouba, lamenta que, depois de vários anos de funcionamento, as estruturas implantadas para lutar contra a corrupção no Congo não dêem resultados esperados.
"O Governo implementou algumas soluções paliativas que se revelaram contraproducentes, à semelhança de órgãos dedicados a esse problema, nomeadamente a Comissão Nacional para a Luta contra a Corrupção, Concussão e Fraude, o Comissariado Nacional para as Contas, o Tribunal de Contas e os Mecanismos de Fiscalização Parlamentar da Ação do Governo ", lamentou Mvouba quinta-feira na abertura da segunda sessão ordinária da Assembleia Nacional em Brazzaville.
A seu ver, o fenómeno tornou-se pan-africano, até mesmo mundial. Dai que tenha sido o lema da última Cimeira da União Africana (UA) ocorrido de 29 a 30 de janeiro último em Addis Abeba, na Etiópia.
Face à expansão da corrupção no Congo, cujos efeitos perversos e nefastos se repercutem nas finanças públicas, o presidente da Assembleia Nacional pediu à Comissão Económica das finanças e Fiscalização Orçamental para chamar a atenção dos ministros competentes sobre são os casos delinquência económica assinalados a fim de abrirem, sem delongas, inquéritos parlamentares e pôr fim ao fenómeno.
Por outro lado, Mvouba interpelou os parlamentares congoleses sobre ameaças de o Congo de ser excluído de novo da Iniciativa para a Transparência nas Indústrias Extrativas do Processo de Kimberley.
"O Congo está classificado num lugar derradeiro em 2017, em relação ao índice de perceção da corrupção da Transparência Internacional", referiu-se, acrescentando que o país ocupava o 159º lugar dos 177 países em causa contra o 42º dos 54 países no Índice Mo Ibrahim da Governação em África.
-0- PANA MB/DIM//DD 3fev2018
"O Governo implementou algumas soluções paliativas que se revelaram contraproducentes, à semelhança de órgãos dedicados a esse problema, nomeadamente a Comissão Nacional para a Luta contra a Corrupção, Concussão e Fraude, o Comissariado Nacional para as Contas, o Tribunal de Contas e os Mecanismos de Fiscalização Parlamentar da Ação do Governo ", lamentou Mvouba quinta-feira na abertura da segunda sessão ordinária da Assembleia Nacional em Brazzaville.
A seu ver, o fenómeno tornou-se pan-africano, até mesmo mundial. Dai que tenha sido o lema da última Cimeira da União Africana (UA) ocorrido de 29 a 30 de janeiro último em Addis Abeba, na Etiópia.
Face à expansão da corrupção no Congo, cujos efeitos perversos e nefastos se repercutem nas finanças públicas, o presidente da Assembleia Nacional pediu à Comissão Económica das finanças e Fiscalização Orçamental para chamar a atenção dos ministros competentes sobre são os casos delinquência económica assinalados a fim de abrirem, sem delongas, inquéritos parlamentares e pôr fim ao fenómeno.
Por outro lado, Mvouba interpelou os parlamentares congoleses sobre ameaças de o Congo de ser excluído de novo da Iniciativa para a Transparência nas Indústrias Extrativas do Processo de Kimberley.
"O Congo está classificado num lugar derradeiro em 2017, em relação ao índice de perceção da corrupção da Transparência Internacional", referiu-se, acrescentando que o país ocupava o 159º lugar dos 177 países em causa contra o 42º dos 54 países no Índice Mo Ibrahim da Governação em África.
-0- PANA MB/DIM//DD 3fev2018