PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente congolês promete aplicação de reformas do COMESA
Kinshasa, RD Congo (PANA) - O Presidente da República Democrática do Congo (RDC), Joseph Kabila, prometeu aplicar as reformas empreendidas no seio do Mercado Comum da África Oriental e Austral (COMESA) durante o seu discurso, em Kinshasa, durante a 17ª Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo desta organização.
O Presidente Kabila, que falava quarta-feira depois de assumir a liderança do COMESA em substituição do Presidente ugandês Yoweri Museveni, prometeu trabalhar para a materialização dos obejtivos da organização, incluindo a aplicação dos programas agrícolas para garantir a segurança alimentar das populações dos Estados membros.
Segundo ele, o COMESA tornou-se um poderoso instrumento de promoção do desenvolvimento dos seus Estados membros, bem como de integração das suas economias, e é reconhecida hoje, de maneira quase unânime, como a maior zona de livre troca em África.
O COMESA cobre um espaço de 16 milhões e 500 mil quilómetros quadrados habitado por 490 milhões de pessoas e totalizando um Produto Interior Bruto (PIB) de 425 biliões de dólares americanos.
O Presidente congolês acrescentou que a região do COMESA é citada, no plano mundial, entre as que têm a melhor taxa de investimento e que resistiram melhor à última crise económica e financeira que abalou o mundo.
Reconhecendo o nível ainda franco das trocas no interior da região, o Presidente Kabila saudou, contudo, a progressão, acrescentando que, durante a última década, as trocas aumentaram de 6 para 11 porcento.
Por seu turno, o Presidente cessante, o Ugandês Museveni, afirmou que o mercado africano não será competitivo enquanto África permanecer balcanizada economicamente, acrescentando que o COMESA e a Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) e a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) e outras organizações regionais constituem a terapia dos mercados africanos fragmentados.
A COMESA agrupa 19 Estados-membros, nomeadamente o Burundi, as ilhas Comores, a RD Congo, Djibuti, o Egito, a Eritreia, a Etiópia, o Quénia, a Líbia, Madagáscar, o Malawi, as ilhas Maurícias, o Rwanda, as ilhas Seicheles, o Sudão, a Swazilândia, o Uganda, a Zâmbia e o Zimbabwe.
-0- PANA KON/TBM/SOC/MAR/TON 27Fev2014
O Presidente Kabila, que falava quarta-feira depois de assumir a liderança do COMESA em substituição do Presidente ugandês Yoweri Museveni, prometeu trabalhar para a materialização dos obejtivos da organização, incluindo a aplicação dos programas agrícolas para garantir a segurança alimentar das populações dos Estados membros.
Segundo ele, o COMESA tornou-se um poderoso instrumento de promoção do desenvolvimento dos seus Estados membros, bem como de integração das suas economias, e é reconhecida hoje, de maneira quase unânime, como a maior zona de livre troca em África.
O COMESA cobre um espaço de 16 milhões e 500 mil quilómetros quadrados habitado por 490 milhões de pessoas e totalizando um Produto Interior Bruto (PIB) de 425 biliões de dólares americanos.
O Presidente congolês acrescentou que a região do COMESA é citada, no plano mundial, entre as que têm a melhor taxa de investimento e que resistiram melhor à última crise económica e financeira que abalou o mundo.
Reconhecendo o nível ainda franco das trocas no interior da região, o Presidente Kabila saudou, contudo, a progressão, acrescentando que, durante a última década, as trocas aumentaram de 6 para 11 porcento.
Por seu turno, o Presidente cessante, o Ugandês Museveni, afirmou que o mercado africano não será competitivo enquanto África permanecer balcanizada economicamente, acrescentando que o COMESA e a Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) e a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) e outras organizações regionais constituem a terapia dos mercados africanos fragmentados.
A COMESA agrupa 19 Estados-membros, nomeadamente o Burundi, as ilhas Comores, a RD Congo, Djibuti, o Egito, a Eritreia, a Etiópia, o Quénia, a Líbia, Madagáscar, o Malawi, as ilhas Maurícias, o Rwanda, as ilhas Seicheles, o Sudão, a Swazilândia, o Uganda, a Zâmbia e o Zimbabwe.
-0- PANA KON/TBM/SOC/MAR/TON 27Fev2014