PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente congolês pede solidariedade com países do Sahel
Brazzaville, Congo (PANA) - O Presidente congolês, Denis Sassou N'Guesso, defendeu quinta-feira, em Brazzaville, uma maior solidariedade para com os países sahelo-sarianos confrontados com uma crise ao mesmo tempo política, de segurança, alimentar e climática.
Falando na abertura da 27ª Conferência Regional da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), ele lembrou, pensando na Somália, que o continente africano demostrou no passado a sua capacidade de atuar solidariamente para assistir os povos angustiados.
"O que empreendemos com algum êxito, podemos hoje repeti-lo, se tivermos a mesma vontade e a mesma determinação", sublinhou o chefe de Estado congolês, na presença do diretor-geral da FAO, José Graziano Da Silva.
"Tendo em conta as suas enormes potencialidades, África não merece sofrer da fome", frisou Sassou N'Guesso.
"As vias para sair deste impasse foram marcadas", indicou, pensando "na vertente segurança alimentar da Nova Parceria para o Desenvolvimento de África (NEPAD) e no Programa Pormenorizado para o Desenvolvimento da Agricultura em África".
Ele evocou igualmente "as enormes margens de progressos que fazem potencialmente de África a bacia de produção mundial e a esperança alimentar mundial".
Segundo ele, resta "agir concreta e metodicamente, para encontrar a resposta mais eficaz e os agregados mais adequados para assegurar a África uma segurança alimentar sustentável".
"O flagelo da fome, longe de ser erradicado, é a vergonha que desafia o nosso mundo que é contudo, cheio de paradoxo, o mundo de todos os progressos", considerou Sassou N'Guesso.
Segundo a FAO, o défice de financiamento para o Corno de África e para a região do Sahel estima-se, para este ano, em 239 milhões de dólares americanos.
A conferência de dois dias aberta na capital congolesa decorre sob o lema "Visão na Ação para Uma Agricultura Africana Satisfatória".
-0- PANA MB/JSG/MAR/IZ 27abril2012
Falando na abertura da 27ª Conferência Regional da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), ele lembrou, pensando na Somália, que o continente africano demostrou no passado a sua capacidade de atuar solidariamente para assistir os povos angustiados.
"O que empreendemos com algum êxito, podemos hoje repeti-lo, se tivermos a mesma vontade e a mesma determinação", sublinhou o chefe de Estado congolês, na presença do diretor-geral da FAO, José Graziano Da Silva.
"Tendo em conta as suas enormes potencialidades, África não merece sofrer da fome", frisou Sassou N'Guesso.
"As vias para sair deste impasse foram marcadas", indicou, pensando "na vertente segurança alimentar da Nova Parceria para o Desenvolvimento de África (NEPAD) e no Programa Pormenorizado para o Desenvolvimento da Agricultura em África".
Ele evocou igualmente "as enormes margens de progressos que fazem potencialmente de África a bacia de produção mundial e a esperança alimentar mundial".
Segundo ele, resta "agir concreta e metodicamente, para encontrar a resposta mais eficaz e os agregados mais adequados para assegurar a África uma segurança alimentar sustentável".
"O flagelo da fome, longe de ser erradicado, é a vergonha que desafia o nosso mundo que é contudo, cheio de paradoxo, o mundo de todos os progressos", considerou Sassou N'Guesso.
Segundo a FAO, o défice de financiamento para o Corno de África e para a região do Sahel estima-se, para este ano, em 239 milhões de dólares americanos.
A conferência de dois dias aberta na capital congolesa decorre sob o lema "Visão na Ação para Uma Agricultura Africana Satisfatória".
-0- PANA MB/JSG/MAR/IZ 27abril2012