PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente congolês na cimeira da CEEAC sobre crise centroafricana
Brazzaville, Congo (PANA) - O chefe de Estado congolês, Denis Sassou Nguesso, deixou Brazzaville quinta-feira para Ndjamena, no Tchad, onde vai participar na cimeira extraordinária da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) sobre a crise na República Centroafricana (RCA), constatou a PANA.
Esta cimeira extraordinária é convocada pelo chefe de Estado tchadiano, Idriss Déby Itno, na sua qualidade de presidente em exercício da CEEAC cujo Exército desempenha um papel de relevo na força africana MISCA desdobrada na República Centroafricana.
Ela realiza-se pouco mais de um mês depois do início, a 5 de dezembro passado, da intervenção militar francesa denominada "Sangari" para restabelecer a segurança na RCA, país sacudido por ciclos sangrentos de violência interreligiosa.
Segundo a Presidência congolesa, Denis Sassou Nguesso, medianeiro na crise centroafricana, e Idriss Deby Itno desejam tudo fazer para encontrar uma solução de saída da crise que a RCA vive desde a chegada ao poder da coligação "Séléka" a 24 de março de 2013.
Se as matanças em massa cessaram em Bangui, a capital, nenhuma perspetiva política de saída da crise desponta atualmente, enquanto a violência provocou deslocações maciças de populações na capital e no interior e causou uma forte crise humanitária.
As vítimas mortais calculam-se em mais de mil e 500 mortos.
A CEEAC agrupa 10 Estados-membros, designadamente Angola, Burundi, Camarões, República Centroafricana, Congo, Gabão, Guiné Equatorial, República Democrática do Congo (RDC), São Tomé e Principe e Tchad.
-0- PANA MB/JSG/MAR/IZ 9jan2014
Esta cimeira extraordinária é convocada pelo chefe de Estado tchadiano, Idriss Déby Itno, na sua qualidade de presidente em exercício da CEEAC cujo Exército desempenha um papel de relevo na força africana MISCA desdobrada na República Centroafricana.
Ela realiza-se pouco mais de um mês depois do início, a 5 de dezembro passado, da intervenção militar francesa denominada "Sangari" para restabelecer a segurança na RCA, país sacudido por ciclos sangrentos de violência interreligiosa.
Segundo a Presidência congolesa, Denis Sassou Nguesso, medianeiro na crise centroafricana, e Idriss Deby Itno desejam tudo fazer para encontrar uma solução de saída da crise que a RCA vive desde a chegada ao poder da coligação "Séléka" a 24 de março de 2013.
Se as matanças em massa cessaram em Bangui, a capital, nenhuma perspetiva política de saída da crise desponta atualmente, enquanto a violência provocou deslocações maciças de populações na capital e no interior e causou uma forte crise humanitária.
As vítimas mortais calculam-se em mais de mil e 500 mortos.
A CEEAC agrupa 10 Estados-membros, designadamente Angola, Burundi, Camarões, República Centroafricana, Congo, Gabão, Guiné Equatorial, República Democrática do Congo (RDC), São Tomé e Principe e Tchad.
-0- PANA MB/JSG/MAR/IZ 9jan2014