PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente congolês na Cimeira da CEEAC sobre RCA
Brazzaville, Congo (PANA) - O chefe do Estado congolês, Denis Sassou N´Guesso, devia deixar o seu país quinta-feira para N´Djamena, no Tchad, para participar na Cimeira da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) sobre a crise na República Centro Africana (RCA).
Segundo Rádio Congo, a reunião deve fazer o balanço da aplicação das recomendações da cimeira organizada a 03 de abril em N´Djamena para tirar a República Centro Africana da crise.
A Cimeira de N´Djamena, que vai decorrer na presença do chefe do Estado sul-africano, Jacob Zuma, poderá pronunciar-se igualmente sobre o envio de reforços da Força Multinacional da África Central (FOMAC).
A República Centro Africana exortou os países da África Central a enviar mil soldados para ajudar a restabelecer a ordem no país.
Os chefes de Estado da CEEAC vão igualmente instar os dirigentes centroafricanos a continuar a instauração de todas as instituições preconizadas para beneficiar do apoio da sub-região e dos parceiros externos.
A tomada do poder, a 24 de março último, pela coligação Séléka foi condenada pelos chefes de Estado da CEEAC, que exortaram as novas autoridades de Bangui a instaurar uma transição consensual de 18 meses.
Assim, um Conselho Nacional de Transição (CNT) de 105 membros foi instaruado e o líder da Séléka, Michel Djotodia, Presidente autoproclamado depois da entrada dos seus homens em Bangui, foi designado chefe de Estado.
Os novos dirigentes centroafricanos têm vários desafios a enfrentar, nomeadamente em matéria de segurança.
Três semanas depois da sua instalação em Bangui, as pilhagens continuam, assim como as violências imputadas aos homens armados.
Domingo, cerca de 20 pessoas morreram em confrontos entre a população e os antigos rebeldes nos bairros da capital.
Sete homens da Séléka foram igualmente mortos, dos quais um foi linchado pela multidão em cólera.
-0- PANA MB/JSG/MAR/TON 18abril2013
Segundo Rádio Congo, a reunião deve fazer o balanço da aplicação das recomendações da cimeira organizada a 03 de abril em N´Djamena para tirar a República Centro Africana da crise.
A Cimeira de N´Djamena, que vai decorrer na presença do chefe do Estado sul-africano, Jacob Zuma, poderá pronunciar-se igualmente sobre o envio de reforços da Força Multinacional da África Central (FOMAC).
A República Centro Africana exortou os países da África Central a enviar mil soldados para ajudar a restabelecer a ordem no país.
Os chefes de Estado da CEEAC vão igualmente instar os dirigentes centroafricanos a continuar a instauração de todas as instituições preconizadas para beneficiar do apoio da sub-região e dos parceiros externos.
A tomada do poder, a 24 de março último, pela coligação Séléka foi condenada pelos chefes de Estado da CEEAC, que exortaram as novas autoridades de Bangui a instaurar uma transição consensual de 18 meses.
Assim, um Conselho Nacional de Transição (CNT) de 105 membros foi instaruado e o líder da Séléka, Michel Djotodia, Presidente autoproclamado depois da entrada dos seus homens em Bangui, foi designado chefe de Estado.
Os novos dirigentes centroafricanos têm vários desafios a enfrentar, nomeadamente em matéria de segurança.
Três semanas depois da sua instalação em Bangui, as pilhagens continuam, assim como as violências imputadas aos homens armados.
Domingo, cerca de 20 pessoas morreram em confrontos entre a população e os antigos rebeldes nos bairros da capital.
Sete homens da Séléka foram igualmente mortos, dos quais um foi linchado pela multidão em cólera.
-0- PANA MB/JSG/MAR/TON 18abril2013