PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente congolês convida comunidade internacional a ajudar República Centroafricana
Brazzaville, Congo (PANA) - O Presidente congolês, Denis Sassou N'Guesso, convidou segunda-feira a comunidade internacional e os parceiros a prestar a ajuda necessária ao restabelecimento da paz na República Centroafricana (RCA).
"A República Centroafricana está à beira da deliquescência. Para além da urgência de segurança e humanitária, é preciso dar a este país de África todos os recursos necessários para a restauração da autoridade do Estado, o funcionamento da sua administração, o relançamento da economia e a preparação das eleições. É a mensagem urgente que não cessamos de transmitir há mais de um ano", disse Sassou Nguesso, quando recebia os cumprimentos do corpo diplomático acreditado no Congo.
Medianeiro na crise centroafricana, o chefe de Estado congolês saudou a adoção pelas Nações Unidas da resolução 21-27 a favor da RCA, bem como o apoio de França e os outros parceiros, nomeadamente a União Europeia (UE) e os Estados Unidos.
Desde a destituição do Presidente François Bozizé, em março de 2013, e a chegada ao poder da coligação "Seleka", a situação de segurança e humanitária na República Centroafricana agravou-se.
Mais de mil pessoas já foram mortas nas violências interreligiosas que opõem muçulmanos e cristãos.
Para além disso, Sassou N'Guesso congratulou-se com o regresso da paz ao Mali, a evolução positiva da situação na República Democrática do Congo (RDC), deplorando a tensão entre os dois Sudão e o Sudão do Sul e a violência neste último, antes de apelar às duas partes para a contenção e o diálogo.
"O Congo acredita no diálogo como único meio de resolução de conflitos. A nossa dedicação aos valores da paz, da unidade e da concórdia nacional é firme", assegurou.
O Presidente Sassou N'Guesso julgou preocupante a situação de segurança em África, um continente "exposto ao terrorismo, à criminalidade transfronteiriça, às rebeliões e às guerras civis e que constituem um obstáculo ao seu desenvolvimento".
-0- PANA MB/JSG/MAR/IZ 7jan2014
"A República Centroafricana está à beira da deliquescência. Para além da urgência de segurança e humanitária, é preciso dar a este país de África todos os recursos necessários para a restauração da autoridade do Estado, o funcionamento da sua administração, o relançamento da economia e a preparação das eleições. É a mensagem urgente que não cessamos de transmitir há mais de um ano", disse Sassou Nguesso, quando recebia os cumprimentos do corpo diplomático acreditado no Congo.
Medianeiro na crise centroafricana, o chefe de Estado congolês saudou a adoção pelas Nações Unidas da resolução 21-27 a favor da RCA, bem como o apoio de França e os outros parceiros, nomeadamente a União Europeia (UE) e os Estados Unidos.
Desde a destituição do Presidente François Bozizé, em março de 2013, e a chegada ao poder da coligação "Seleka", a situação de segurança e humanitária na República Centroafricana agravou-se.
Mais de mil pessoas já foram mortas nas violências interreligiosas que opõem muçulmanos e cristãos.
Para além disso, Sassou N'Guesso congratulou-se com o regresso da paz ao Mali, a evolução positiva da situação na República Democrática do Congo (RDC), deplorando a tensão entre os dois Sudão e o Sudão do Sul e a violência neste último, antes de apelar às duas partes para a contenção e o diálogo.
"O Congo acredita no diálogo como único meio de resolução de conflitos. A nossa dedicação aos valores da paz, da unidade e da concórdia nacional é firme", assegurou.
O Presidente Sassou N'Guesso julgou preocupante a situação de segurança em África, um continente "exposto ao terrorismo, à criminalidade transfronteiriça, às rebeliões e às guerras civis e que constituem um obstáculo ao seu desenvolvimento".
-0- PANA MB/JSG/MAR/IZ 7jan2014