PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente congolês apela à solidariedade com RD Congo
Brazzaville, Congo (PANA) – O Presidente do Congo, Denis Sassou N´Guesso, lançou em Brazzaville aos Estados-membros da África Central um apelo para demonstrar uma “solidariedade total” com a República Democrática do Congo (RDC), que regista há alguns anos uma série de crises armadas no leste do seu país.
« A nossa solidariedade deve ser total com as autoridades e o povo da RDC duramente afetados por crises repetitivas que necessitam de soluções duradouras com o apoio de todos», declarou o chefe do Estado congolês durante manifestações no quadro do 20º aniversário e da 35ª sessão do Comité Consultivo Permanente das Nações Unidas para as Questões de Segurança na África Central (UNSAC), do qual a RDC é membro.
Sassou N´Guesso qualificou de «lancinante » a crise que abala o leste da RDC, onde operam grupos rebeldes, nomeadamente o Movimento de 23 de Março (M23), que ocupou recentemente a cidade de Goma (capital do Kivu Nort) antes de se retirar em aplicação dos acordos concluídos a 24 de novembro em Kampala, no Uganda, com as autoridades congolesas.
« Devemos demonstrar compromisso, vontade política, solidariedade para construir uma África Central mais segura, mais forte, mais estável, mais integrada e mais próspera”, afirmou Sassou N´Guesso, considerando de agressão “inqualificável” a presença do Exército de Resistência do Senhor (LRA) no território da República Centro Africana (RCA).
Todos os 11 Estados do UNSAC (Angola, Burundi, Camarões, República Centro Africana, Congo, RDC, Gabão, Guiné Equatorial, Rwanda, São Tomé e Príncipe e Tchad) fizeram-se representar nesta reunião em que participaram igualmente o comissário da União Africana (UA) para a Paz e Segurança , Ramtane Lamamra, e o chefe do gabinete da ONU na África Central, Abou Moussa.
Na declaração de Brazzaville, os países da África Central « tomaram nota do balanço positivo» das atividades realizadas durante 20 anos.
-0- PANA MB/TBM/IBA/FK/TON 08dez012
« A nossa solidariedade deve ser total com as autoridades e o povo da RDC duramente afetados por crises repetitivas que necessitam de soluções duradouras com o apoio de todos», declarou o chefe do Estado congolês durante manifestações no quadro do 20º aniversário e da 35ª sessão do Comité Consultivo Permanente das Nações Unidas para as Questões de Segurança na África Central (UNSAC), do qual a RDC é membro.
Sassou N´Guesso qualificou de «lancinante » a crise que abala o leste da RDC, onde operam grupos rebeldes, nomeadamente o Movimento de 23 de Março (M23), que ocupou recentemente a cidade de Goma (capital do Kivu Nort) antes de se retirar em aplicação dos acordos concluídos a 24 de novembro em Kampala, no Uganda, com as autoridades congolesas.
« Devemos demonstrar compromisso, vontade política, solidariedade para construir uma África Central mais segura, mais forte, mais estável, mais integrada e mais próspera”, afirmou Sassou N´Guesso, considerando de agressão “inqualificável” a presença do Exército de Resistência do Senhor (LRA) no território da República Centro Africana (RCA).
Todos os 11 Estados do UNSAC (Angola, Burundi, Camarões, República Centro Africana, Congo, RDC, Gabão, Guiné Equatorial, Rwanda, São Tomé e Príncipe e Tchad) fizeram-se representar nesta reunião em que participaram igualmente o comissário da União Africana (UA) para a Paz e Segurança , Ramtane Lamamra, e o chefe do gabinete da ONU na África Central, Abou Moussa.
Na declaração de Brazzaville, os países da África Central « tomaram nota do balanço positivo» das atividades realizadas durante 20 anos.
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