PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente congolês anuncia criação de Fundação para Paz em África
Brazzaville, Congo (PANA) – O chefe do Estado congolês, Denis Sassou N'Guesso, anunciou terça-feira, em Brazzaville, a criação de uma Fundação para a Paz em África para acompanhar todas as obras de construção e reconstrução da paz em África e no mundo inteiro.
‘’A partir de agora, anuncio a criação de uma Fundação para Paz em África para acompanhar concretamente todas as obras de construção e reconstrução da paz em África e no mundo inteiro’’, disse Sassou N'Guesso, quando encerrava as festividades alusivas ao 25º aniversário do Protocolo de Brazzaville.
Ele disse esperar que as forças da paz trabalhem por forma a tornarem viável e eficiente este novo instrumento para que seja realmente "o canalizador da perenidade da vida, da nossa vida’’.
‘’Querer a paz é estar do lado daquilo que acrescenta a vida’’, disse Sassou N'Guesso.
na presença dos chefes de Estado da África do Sul, Jacob Zuma; de São Tomé e Príncipe, Manuel Pinto Da Costa; e do Togo, Faure Gnassingbé.
Resultado de um longo processo de negociações, o Protocolo de Brazzaville foi assinado a 13 de dezembro de 1988 entre a África do Sul, Angola e Cuba sob a mediação dos Estados Unidos na presença do Presidente Denis Sassou N’Guesso.
Este protocolo desembocou na instauração da paz na África Austral com a assinatura dos acordos de 22 de dezembro de 1988, em Nova Iorque para a paz na região, abrindo assim a via à retirada das tropas cubanas e sul-africanas de Angola, à independência da Namíbia em 1990 e, quatro anos mais tarde, ao fim do apartheid na África do Sul.
Graças ao mesmo documento, Nelson Mandela, então héroi da luta contra o apartheid na África do Sul, foi libertado depois de 27 anos de reclusão, e, poucos meses depois, ele foi eleito primeiro Presidente negro da África do Sul livre do apartheid.
-0- PANA MB/SSB/CJB/DD 12fev2014
‘’A partir de agora, anuncio a criação de uma Fundação para Paz em África para acompanhar concretamente todas as obras de construção e reconstrução da paz em África e no mundo inteiro’’, disse Sassou N'Guesso, quando encerrava as festividades alusivas ao 25º aniversário do Protocolo de Brazzaville.
Ele disse esperar que as forças da paz trabalhem por forma a tornarem viável e eficiente este novo instrumento para que seja realmente "o canalizador da perenidade da vida, da nossa vida’’.
‘’Querer a paz é estar do lado daquilo que acrescenta a vida’’, disse Sassou N'Guesso.
na presença dos chefes de Estado da África do Sul, Jacob Zuma; de São Tomé e Príncipe, Manuel Pinto Da Costa; e do Togo, Faure Gnassingbé.
Resultado de um longo processo de negociações, o Protocolo de Brazzaville foi assinado a 13 de dezembro de 1988 entre a África do Sul, Angola e Cuba sob a mediação dos Estados Unidos na presença do Presidente Denis Sassou N’Guesso.
Este protocolo desembocou na instauração da paz na África Austral com a assinatura dos acordos de 22 de dezembro de 1988, em Nova Iorque para a paz na região, abrindo assim a via à retirada das tropas cubanas e sul-africanas de Angola, à independência da Namíbia em 1990 e, quatro anos mais tarde, ao fim do apartheid na África do Sul.
Graças ao mesmo documento, Nelson Mandela, então héroi da luta contra o apartheid na África do Sul, foi libertado depois de 27 anos de reclusão, e, poucos meses depois, ele foi eleito primeiro Presidente negro da África do Sul livre do apartheid.
-0- PANA MB/SSB/CJB/DD 12fev2014