PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente centroafricano reafirma determinação a trabalhar para paz no seu país
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – O Presidente da República Centroafricana (RCA), Faustin Archange Touadéra, reafirmou sexta-feira na tribuna da Assembleia Geral das Nações Unidas, a sua determinação e a do seu Governo a trabalhar para o êxito dos esforços de paz envidados, antes de sublinhar as capacidades limitadas do seu país no plano económico face a imensos desafios de reconstrução pós-conflito.
Touadéra mencionou também a resposta fraca do Estado à violência dos grupos armados, lamentando a incapacidade do seu Governo e a insuficiência do efetivo da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização na RCA (MINUSCA) que tem dificuldades em garantir uma proteção total às populações civis.
« O aumento das ameaças e a insegurança devido à violência imposta pelos grupos armados exigem a tomada de medidas adequadas para reduzir os riscos duma crise generalizada », declarou o Presidente centroafricano às delegações ao debate geral anual da Assembleia Geral das Nações Unidas.
Consciente da amplitude do desafio no seu país, Touadéra lançou um apelo à comunidade internacional para o reforço do pessoal militar da MINUSCA, particularmente tendo em conta a imensidade do território a cobrir.
Ele exortou igualmente a comunidade internacional a prorrogar o mandato operacional da MINUSCA que vai brevemente expirar, para ajudar o Governo centroafricano a retomar o controlo das províncias ricas em recursos naturais.
No seu discurso, o Presidente centroafricano saudou a mobilização sem precedentes da solidariedade internacional a favor do seu país para a aplicação do programa de reabilitação e execução da paz na RCA, na sequência da conferência dos doadores em 2016 em Bruxelas, na Bélgica.
« No quadro do acompanhamento da aplicação deste plano, concluímos um acordo que serve de novo quadro para um compromisso mútuo entre a República Centroafricana e a comunidade internacional », indicou Touadéra.
Concluindo, o estadista exprimiu a sua esperança relativa à tomada de medidas para a instauração dum diálogo com grupos armados, indicando, por outro lado, que outros esforços maiores serão envidados para a execuação do programa de desarmamento, desmobillização e reinserção.
Solicitou diálogos de grande envergadura com atores regionais, esperando que estes últimos tragam um apoio político ao roteiro para a paz e reconciliação nacional.
-0- PANA MA/BAD/BEH/SOC/FK/DD 23set2017
Touadéra mencionou também a resposta fraca do Estado à violência dos grupos armados, lamentando a incapacidade do seu Governo e a insuficiência do efetivo da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização na RCA (MINUSCA) que tem dificuldades em garantir uma proteção total às populações civis.
« O aumento das ameaças e a insegurança devido à violência imposta pelos grupos armados exigem a tomada de medidas adequadas para reduzir os riscos duma crise generalizada », declarou o Presidente centroafricano às delegações ao debate geral anual da Assembleia Geral das Nações Unidas.
Consciente da amplitude do desafio no seu país, Touadéra lançou um apelo à comunidade internacional para o reforço do pessoal militar da MINUSCA, particularmente tendo em conta a imensidade do território a cobrir.
Ele exortou igualmente a comunidade internacional a prorrogar o mandato operacional da MINUSCA que vai brevemente expirar, para ajudar o Governo centroafricano a retomar o controlo das províncias ricas em recursos naturais.
No seu discurso, o Presidente centroafricano saudou a mobilização sem precedentes da solidariedade internacional a favor do seu país para a aplicação do programa de reabilitação e execução da paz na RCA, na sequência da conferência dos doadores em 2016 em Bruxelas, na Bélgica.
« No quadro do acompanhamento da aplicação deste plano, concluímos um acordo que serve de novo quadro para um compromisso mútuo entre a República Centroafricana e a comunidade internacional », indicou Touadéra.
Concluindo, o estadista exprimiu a sua esperança relativa à tomada de medidas para a instauração dum diálogo com grupos armados, indicando, por outro lado, que outros esforços maiores serão envidados para a execuação do programa de desarmamento, desmobillização e reinserção.
Solicitou diálogos de grande envergadura com atores regionais, esperando que estes últimos tragam um apoio político ao roteiro para a paz e reconciliação nacional.
-0- PANA MA/BAD/BEH/SOC/FK/DD 23set2017