PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente camaronês instado a libertar opositores do MRC
Yaundé, Camarões (PANA) – O Movimento para Camarões Responsáveis e Solidários (MPCRS) convidou, quinta-feira, o Presidente Paul Biya a libertar "imediatamente e sem condições" todos os manifestantes e líderes políticos do Movimento para o Renascimento dos Camarões (MRC) detidos depois de uma manifestação pacífica, no fim de semana de 26 de janeiro último.
O MPCRS condenou igualmente "com grande firmeza" os atos de pilhagem e vandalismo de 26 de janeiro nas instalações da Embaixada dos Camarões, em Paris.
Para o chefe do Movimento, Patrice Ekwe Edimo, "o país não pode garantir a harmonia na injustiça e opressão, sobretudo se os cidadãos não estão em segurança, se as etnias não são respeitadas, se o poder é confiscado em benefício de alguns".
"Os Camaroneses não suportam mais hoje ver grandes fortunas, desmensuradas que se ergueram face à pobreza e miséria", proesseguiu.
"Os Camaroneses pedem-vous um gesto, a organização de um diálogo nacional inclusivo, pois está na hora hoje de nos encontrarmos para saber quem somos e como viver juntos, para o bem de cada um e de todos, para a paz, sobretudo o futuro, na alegria partilhada de escolher os nossos destinos", sublinhou.
Centenas de militantes do MRC e o seu presidente, Maurice Kamto, detidos a 28 de janeiro após marchas organizadas em algumas cidades do país para reinvidicar a vitória do partido nas eleições presidenciais de 7 de outubro último, continuam sob custódia na Polícia, em Yaundé.
-0- PANA EB/JSG/CJB/IZ 7fev2019
O MPCRS condenou igualmente "com grande firmeza" os atos de pilhagem e vandalismo de 26 de janeiro nas instalações da Embaixada dos Camarões, em Paris.
Para o chefe do Movimento, Patrice Ekwe Edimo, "o país não pode garantir a harmonia na injustiça e opressão, sobretudo se os cidadãos não estão em segurança, se as etnias não são respeitadas, se o poder é confiscado em benefício de alguns".
"Os Camaroneses não suportam mais hoje ver grandes fortunas, desmensuradas que se ergueram face à pobreza e miséria", proesseguiu.
"Os Camaroneses pedem-vous um gesto, a organização de um diálogo nacional inclusivo, pois está na hora hoje de nos encontrarmos para saber quem somos e como viver juntos, para o bem de cada um e de todos, para a paz, sobretudo o futuro, na alegria partilhada de escolher os nossos destinos", sublinhou.
Centenas de militantes do MRC e o seu presidente, Maurice Kamto, detidos a 28 de janeiro após marchas organizadas em algumas cidades do país para reinvidicar a vitória do partido nas eleições presidenciais de 7 de outubro último, continuam sob custódia na Polícia, em Yaundé.
-0- PANA EB/JSG/CJB/IZ 7fev2019