PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente cabo-verdiano defende responsabilidade coletiva na defesa nacional
Praia, Cabo Verde (PANA) - O Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, exortou, esta sexta-feira, a todos os Cabo-verdianos, nas ilhas ou na diáspora, a estarem cientes da sua responsabilidade e do seu papel para com a defesa nacional, apurou a PANA, de fonte oficial.
Numa mensagem alusiva ao Dia Nacional da Defesa, que se comemora a 06 de novembro, o chefe de Estado considera a segurança do país "um dos assentamentos da democracia e fator decisivo da consolidação do Estado de Direito Democrático em Cabo Verde".
“O nosso contributo é indispensável para a construção de uma sociedade livre, segura, harmoniosa e de bem-estar para todos”, sublinhou.
Jorge Carlos Fonseca exortou aos Cabo-verdianos a estarem em alerta, devido às ameaças “várias e permanentes”, considerando que a segurança nacional é “um desafio perene”, ao qual o Estado e a sociedade devem dar toda a atenção.
Enquanto Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas, Jorge Carlos Fonseca pediu aos cidadãos para darem atenção à questão da segurança e a agirem sempre de modo eficaz e em tempo operacional, evitando assim “surpresas” que os possam impedir de “viverem em paz e tranquilidade”.
Disse que várias são as formas de ameaças existentes em Cabo Verde e na sub-região africana na qual o arquipélago cabo-verdiano está inserido.
Este destacou o caso da erupção do vulcão na ilha cabo-verdiana do Fogo, em novembro de 2014, que levou à destruição de grande parte da localidade de Chã das Caldeiras e obrigou à evacuação da sua população, para além de elevados prejuízos nos campos agrícolas.
Também mencionou o naufrágio do navio Vicente, em 2015, ou outras situações de calamidades naturais vividas, como a recente passagem do furação Fred pelo arquipélago.
Lembrou que o Dia Nacional da Defesa nasceu no dia 06 de novembro de 2009, quando os Cabo-verdianos se uniram no combate à epidemia da ndengue que assolava o país causando sofrimento e mortes.
Na altura, recordou o Presidente da República, centenas de pessoas, funcionários públicos e privados, instituições de defesa e segurança, jovens e crianças uniram-se “numa sólida articulação” com as Forças Armadas e as Forças Paramilitares, enfrentando a epidemia da ndengue, limpando e atacando focos de mosquitos nas ruas e bairros das cidades.
“Enquanto Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas, manifesto os meus agradecimentos e apreço às instituições de Defesa e Segurança, bem como à Cruz Vermelha de Cabo Verde, aos Bombeiros Voluntários e às Associações Comunitárias que também integram o Sistema Nacional de Proteção Civil”, precisou.
-0- PANA CS/DD 06nov2015
Numa mensagem alusiva ao Dia Nacional da Defesa, que se comemora a 06 de novembro, o chefe de Estado considera a segurança do país "um dos assentamentos da democracia e fator decisivo da consolidação do Estado de Direito Democrático em Cabo Verde".
“O nosso contributo é indispensável para a construção de uma sociedade livre, segura, harmoniosa e de bem-estar para todos”, sublinhou.
Jorge Carlos Fonseca exortou aos Cabo-verdianos a estarem em alerta, devido às ameaças “várias e permanentes”, considerando que a segurança nacional é “um desafio perene”, ao qual o Estado e a sociedade devem dar toda a atenção.
Enquanto Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas, Jorge Carlos Fonseca pediu aos cidadãos para darem atenção à questão da segurança e a agirem sempre de modo eficaz e em tempo operacional, evitando assim “surpresas” que os possam impedir de “viverem em paz e tranquilidade”.
Disse que várias são as formas de ameaças existentes em Cabo Verde e na sub-região africana na qual o arquipélago cabo-verdiano está inserido.
Este destacou o caso da erupção do vulcão na ilha cabo-verdiana do Fogo, em novembro de 2014, que levou à destruição de grande parte da localidade de Chã das Caldeiras e obrigou à evacuação da sua população, para além de elevados prejuízos nos campos agrícolas.
Também mencionou o naufrágio do navio Vicente, em 2015, ou outras situações de calamidades naturais vividas, como a recente passagem do furação Fred pelo arquipélago.
Lembrou que o Dia Nacional da Defesa nasceu no dia 06 de novembro de 2009, quando os Cabo-verdianos se uniram no combate à epidemia da ndengue que assolava o país causando sofrimento e mortes.
Na altura, recordou o Presidente da República, centenas de pessoas, funcionários públicos e privados, instituições de defesa e segurança, jovens e crianças uniram-se “numa sólida articulação” com as Forças Armadas e as Forças Paramilitares, enfrentando a epidemia da ndengue, limpando e atacando focos de mosquitos nas ruas e bairros das cidades.
“Enquanto Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas, manifesto os meus agradecimentos e apreço às instituições de Defesa e Segurança, bem como à Cruz Vermelha de Cabo Verde, aos Bombeiros Voluntários e às Associações Comunitárias que também integram o Sistema Nacional de Proteção Civil”, precisou.
-0- PANA CS/DD 06nov2015