PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente cabo-verdiano ausente da Cimeira da Francofonia devido ao vulcão
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Presidente cabo-verdiano, Jorge Carlos Fonseca, cancelou terça-feira a sua participação na Cimeira da Francofonia prevista para 29 a 30 de novembro corrente em Dakar (Senegal) “dada a situação de emergência por que passa o país”, devido à erupção vulcânica ocorrida domingo último na ilha do Fogo.
Em conferência de imprensa no Palácio Presidencial, consagrada à situação resultante da erupção vulcânica, Jorge Carlos Fonseca disse que, apesar de já ter assumido um compromisso com o seu homólogo senegalês, Macky Sall, de estar presente nessa cimeira, enviará uma delegação.
Aproveitou a oportunidade para apelar, através do “grande espaço da Francofonia”, à comunidade internacional para apoiar as populações afetadas por esta catástrofe natural.
Jorge Carlos Fonseca mostra-se tão apreensivo com a intensidade deste flagelo que considera fundamental que o país esteja preparado para cenários mais complexos ainda que possam resultar de um eventual agravamento do fenómeno.
Lançou um apelo para que todos, em Cabo Verde, trabalhem a fim de atenuar e relativizar os riscos para a vida, a integridade e o bem das populações das zonas sinistradas.
O chefe de Estado regozijou-se com a criação, pelo Governo, de um Gabinete de Gestão da Crise para mobilizar todos os recursos e pediu a conjugação de esforços dos políticos, dos titulares de órgãos de soberania e dos cidadãos civis para se ultrapassar este “momento complicado”.
No mesmo contexto, o primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, desloca-se nesta quarta-feira à ilha do Fogo para se inteirar “in loco” da situação por que passa a população de Chã das Caldeiras sacudida por esta calamidade iniciada domingo último.
Segundo um comunicado do seu gabinete, José Maria Neves desloca-se à ilha do Fogo acompanhado por outras entidades governamentais ligadas ao setor da proteção civil para se solidarizar com a população flagelada.
Também vai avaliar a situação no terreno para dar respostas imediatas aos estragos causados pela erupção vulcânica e apoiar os desalojados de Chã das Caldeiras, fornecendo-lhes serviços básicos, como o abastecimento de água, energia, o saneamento e assistência médica e medicamentosa.
Para evitar o isolamento de Chã das Caldeiras, o Executivo cabo-verdiano pretende mobilizar meios de comunicação, como telefones satélites e outros equipamentos, bem como meios de transportes para acudir a qualquer situação de emergência.
-0- PANA CS/DD 26nov2014
Em conferência de imprensa no Palácio Presidencial, consagrada à situação resultante da erupção vulcânica, Jorge Carlos Fonseca disse que, apesar de já ter assumido um compromisso com o seu homólogo senegalês, Macky Sall, de estar presente nessa cimeira, enviará uma delegação.
Aproveitou a oportunidade para apelar, através do “grande espaço da Francofonia”, à comunidade internacional para apoiar as populações afetadas por esta catástrofe natural.
Jorge Carlos Fonseca mostra-se tão apreensivo com a intensidade deste flagelo que considera fundamental que o país esteja preparado para cenários mais complexos ainda que possam resultar de um eventual agravamento do fenómeno.
Lançou um apelo para que todos, em Cabo Verde, trabalhem a fim de atenuar e relativizar os riscos para a vida, a integridade e o bem das populações das zonas sinistradas.
O chefe de Estado regozijou-se com a criação, pelo Governo, de um Gabinete de Gestão da Crise para mobilizar todos os recursos e pediu a conjugação de esforços dos políticos, dos titulares de órgãos de soberania e dos cidadãos civis para se ultrapassar este “momento complicado”.
No mesmo contexto, o primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, desloca-se nesta quarta-feira à ilha do Fogo para se inteirar “in loco” da situação por que passa a população de Chã das Caldeiras sacudida por esta calamidade iniciada domingo último.
Segundo um comunicado do seu gabinete, José Maria Neves desloca-se à ilha do Fogo acompanhado por outras entidades governamentais ligadas ao setor da proteção civil para se solidarizar com a população flagelada.
Também vai avaliar a situação no terreno para dar respostas imediatas aos estragos causados pela erupção vulcânica e apoiar os desalojados de Chã das Caldeiras, fornecendo-lhes serviços básicos, como o abastecimento de água, energia, o saneamento e assistência médica e medicamentosa.
Para evitar o isolamento de Chã das Caldeiras, o Executivo cabo-verdiano pretende mobilizar meios de comunicação, como telefones satélites e outros equipamentos, bem como meios de transportes para acudir a qualquer situação de emergência.
-0- PANA CS/DD 26nov2014