PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente burkinabe propõe "frente unida" contra terrorismo
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) - O Presidente recém-eleito do Burkina Faso, Roch Marc Christian Kaboré, exortou esta terça-feira os dez chefes de Estado africanos presentes na sua investidura em Ouagadougou, a constituirem "uma frente unida" contra o terrorismo que paira nos países africanos.
"Devemos mutualizar os nossos meios de defesa para constituirmos uma frente unida contra o terrorismo", declarou Kaboré diante de mais de cinco mil Burkinabes e Presidentes da Côté d'Ivoire, Alassane Ouatarra, do Mali, Ibrahim Boubacar Keita do Níger, Macky Sall do Senegal, Yayi Boni do Benin, Ali Bongo Ondimba do Gabão, John Dramani Mahama do Gana, Faure Gnassingbe do Togo e Alpha Condé da Guiné Conakry.
O Burkina Faso, como vizinhos do Sahel, faz face à ameaça terrorista há vários meses.
Em meados de dezembro corrente, França desaconselhou aos seus cidadãos de se deslocar-em para o leste do Burkina Faso e o parque do W devido a ameaças terroristas nesta parte do país.
Uma caravana essencialmente composta por veículos transportando ouro duma empresa mineira instalada em Inata, no norte do Burkina Faso, foi atacada dois dias antes das eleições, realizadas a 28 de novembre último, por homens armados ainda não identificados.
Cinco pessoas suspeitas de pertencer a grupos terroristas foram detidos a 28 de novembro último, em Pakala, aldeia situada no leste do país e três gendarmes burkinabes morreram a 9 de novembro último num ataque contra o seu posto em Samorogouan, perto da fronteira maliana cometido por cerca de 50 homens armados ainda não identificados, indica-se.
Uma comissão encarregue da reforma do Exército burkinabe, para fazer face aos desafios de segurança, marcados pela ameaça terrorista, iniciou, desde a 8 de dezembro corrente os seus trabalhos para uma duração de seis meses.
O Parlamento burkinabe declarou que, doravante, qualquer pessoa culpada de atos terroristas e condenada à pena máxima, ou seja dez a trinta anos de prisão.
-0- PANA NDT/IS/MAR/DD 29dez2015
"Devemos mutualizar os nossos meios de defesa para constituirmos uma frente unida contra o terrorismo", declarou Kaboré diante de mais de cinco mil Burkinabes e Presidentes da Côté d'Ivoire, Alassane Ouatarra, do Mali, Ibrahim Boubacar Keita do Níger, Macky Sall do Senegal, Yayi Boni do Benin, Ali Bongo Ondimba do Gabão, John Dramani Mahama do Gana, Faure Gnassingbe do Togo e Alpha Condé da Guiné Conakry.
O Burkina Faso, como vizinhos do Sahel, faz face à ameaça terrorista há vários meses.
Em meados de dezembro corrente, França desaconselhou aos seus cidadãos de se deslocar-em para o leste do Burkina Faso e o parque do W devido a ameaças terroristas nesta parte do país.
Uma caravana essencialmente composta por veículos transportando ouro duma empresa mineira instalada em Inata, no norte do Burkina Faso, foi atacada dois dias antes das eleições, realizadas a 28 de novembre último, por homens armados ainda não identificados.
Cinco pessoas suspeitas de pertencer a grupos terroristas foram detidos a 28 de novembro último, em Pakala, aldeia situada no leste do país e três gendarmes burkinabes morreram a 9 de novembro último num ataque contra o seu posto em Samorogouan, perto da fronteira maliana cometido por cerca de 50 homens armados ainda não identificados, indica-se.
Uma comissão encarregue da reforma do Exército burkinabe, para fazer face aos desafios de segurança, marcados pela ameaça terrorista, iniciou, desde a 8 de dezembro corrente os seus trabalhos para uma duração de seis meses.
O Parlamento burkinabe declarou que, doravante, qualquer pessoa culpada de atos terroristas e condenada à pena máxima, ou seja dez a trinta anos de prisão.
-0- PANA NDT/IS/MAR/DD 29dez2015