PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente burkinabe apela África a apostar em economias do conhecimento
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) – O Presidente do Burkina Faso, Blaise Compaoré, apelou segunda-feira em Ouagadougou, durante a cerimónia de abertura da Trienal da Associação para o Desenvolvimento da Educação em África (ADEA), o continente africano para privilegiar as economias do conhecimento.
Na presença dos seus homólogos ivoiriense, Alassane Ouattara, maliano, Amadou Toumani Touré, e nigerino, Mahamadou Issoufou, o Presidente Compaoré afirmou que se África quiser estar presente no contexto da globalização, ela tem apenas como escolha operar as ruturas que se impõem e inventar novos horizontes férteis para a aplicação efetiva das políticas de desenvolvimento.
"As nações mais prósperas são as que ganharam a aposta da instrução universal e estabeleceram um sistema generalizado de educação e formação durante toda a vida. Não é necessário procurar longe para compreender que a chave da mudança e o motor das grandes transformações sociais residem na educação e na formação", defendeu.
Vários outros oradores, dos quais a sub-diretora-geral da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) encarregada do Departamento África, Lalla Ben Barka , e o presidente do Comité Diretor da ADEA defenderam a mesma posição que o Presidente Compaoré para sublinhar a necessidade para os Estados africanos de atribuir à educação e à formação uma maior atenção.
As questões levantadas e outras problemáticas da educação em África serão discutidas até sexta-feira durante a Trienal da ADEA que tem por tema central « Promover os Conhecimentos, Competências e Qualificações Críticas para o Desenvolvimento Sustentável : Como Conceber e Edificar uma Resposta Eficaz dos Sistemas de Educação e Formação ».
Após a cerimónia oficial, que foi imediatamente seguida duma mesa redonda com os chefes de Estado, os participantes tomaram parte na introdução geral dos três sub-temas da Trienal. Eles prosseguirão os diferentes aspetos abordados durante sessões temáticas e reuniões setoriais.
A Trienal termina sexta-feira com a definição das principais prioridades para a educação, a formação, as ciências e a tecnologias em África para os próximos anos.
Cerca de 800 participantes, dos quais 70 ministros africanos, estão presentes na primeira Trienal organizada pela ADEA após oito Bienais consagradas às problemáticas educativas em África.
-0- PANA SEI/AAS/FK/TON 13fev2012
Na presença dos seus homólogos ivoiriense, Alassane Ouattara, maliano, Amadou Toumani Touré, e nigerino, Mahamadou Issoufou, o Presidente Compaoré afirmou que se África quiser estar presente no contexto da globalização, ela tem apenas como escolha operar as ruturas que se impõem e inventar novos horizontes férteis para a aplicação efetiva das políticas de desenvolvimento.
"As nações mais prósperas são as que ganharam a aposta da instrução universal e estabeleceram um sistema generalizado de educação e formação durante toda a vida. Não é necessário procurar longe para compreender que a chave da mudança e o motor das grandes transformações sociais residem na educação e na formação", defendeu.
Vários outros oradores, dos quais a sub-diretora-geral da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) encarregada do Departamento África, Lalla Ben Barka , e o presidente do Comité Diretor da ADEA defenderam a mesma posição que o Presidente Compaoré para sublinhar a necessidade para os Estados africanos de atribuir à educação e à formação uma maior atenção.
As questões levantadas e outras problemáticas da educação em África serão discutidas até sexta-feira durante a Trienal da ADEA que tem por tema central « Promover os Conhecimentos, Competências e Qualificações Críticas para o Desenvolvimento Sustentável : Como Conceber e Edificar uma Resposta Eficaz dos Sistemas de Educação e Formação ».
Após a cerimónia oficial, que foi imediatamente seguida duma mesa redonda com os chefes de Estado, os participantes tomaram parte na introdução geral dos três sub-temas da Trienal. Eles prosseguirão os diferentes aspetos abordados durante sessões temáticas e reuniões setoriais.
A Trienal termina sexta-feira com a definição das principais prioridades para a educação, a formação, as ciências e a tecnologias em África para os próximos anos.
Cerca de 800 participantes, dos quais 70 ministros africanos, estão presentes na primeira Trienal organizada pela ADEA após oito Bienais consagradas às problemáticas educativas em África.
-0- PANA SEI/AAS/FK/TON 13fev2012
