PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente beninense sucede ao Presidente Equato-Guineense à frente da UA
Addis-Abeba, Etiópia (PANA) – O Presidente do Benin, Yayi Boni, foi empoossado este domingo enquanto Presidente da União Africana (UA) depois de nomeado durante uma mini-cimeira da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Esta eleição de Boni é o resultado dum compromisso entre os dirigentes oeste-africanos.
A candidatura da última hora do Presidente nigeriano, Goodluck Jonathan, a este cargo, esbarrou contra a oposição do Gana e de outros Estados africanos que apoiaram o Presidente beninense.
O Presidente cessante da UA, o Equato-Guineense, Teodoro Obiang Nguema, passou o testemunho a Thomas Yayi Boni durante a 18ª Cimeira da UA, aberta domingo com uma agenda cheia de debates, nomeadamente sobre a África do Norte e a necessidade de gerir as transições nesta região.
Num discurso pronunciado nesta ocasião, o Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, apelou aos dirigentes africanos para prestarem atanção às diferenças nas crises na Líbia e na Côte d'Ivoire e resolverem as divergências no interesse das relações futuras.
"Houve divergências sobre a Côte d'Ivoire e a Líbia. Não eram diferenças de objetivos; a nossa parceria baseia-se nos valores comuns. Houve divergências nas abordagens operacionais e estratégicas. Isto é natural e mesmo desejável entre organizações com mandatos e membros diversos", sublinhou Ban Ki-moon.
-0- PANA AO/VAO/FJG/JSG7CJB/DD 29jan2012
Esta eleição de Boni é o resultado dum compromisso entre os dirigentes oeste-africanos.
A candidatura da última hora do Presidente nigeriano, Goodluck Jonathan, a este cargo, esbarrou contra a oposição do Gana e de outros Estados africanos que apoiaram o Presidente beninense.
O Presidente cessante da UA, o Equato-Guineense, Teodoro Obiang Nguema, passou o testemunho a Thomas Yayi Boni durante a 18ª Cimeira da UA, aberta domingo com uma agenda cheia de debates, nomeadamente sobre a África do Norte e a necessidade de gerir as transições nesta região.
Num discurso pronunciado nesta ocasião, o Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, apelou aos dirigentes africanos para prestarem atanção às diferenças nas crises na Líbia e na Côte d'Ivoire e resolverem as divergências no interesse das relações futuras.
"Houve divergências sobre a Côte d'Ivoire e a Líbia. Não eram diferenças de objetivos; a nossa parceria baseia-se nos valores comuns. Houve divergências nas abordagens operacionais e estratégicas. Isto é natural e mesmo desejável entre organizações com mandatos e membros diversos", sublinhou Ban Ki-moon.
-0- PANA AO/VAO/FJG/JSG7CJB/DD 29jan2012