PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente beninense em guerra contra greves intempestivas no país
Cotonou, Benin (PANA) – O Presidente beninense, Yayi Boni, declarou-se determinado a pôr termo às greves intempestivas na função pública beninense, enquanto alguns sindicatos de base da Administração apelaram para uma suspensão do trabalho a partir desta terça-feira.
O Governo está « definitivamente determinado a pôr termo a estas greves intempestivas e assumir as responsabilidades que são as suas para restabelecer a ordem e a disciplina para que o nosso país seja melhor gerido, melhor administrado e mais solidário », declarou nomeadamente Yayi Boni no seu discurso televisionado cuja cópia foi transmitida à PANA.
Para o Presidente beninense, a decisão de greve que deverá concernir a 24 Ministérios, é « totalmente ilegal e inadmissível e contrária à ética e à moral".
Ele achou as reivindicações dos sindicatos « inadequadas, contrárias à iniciativa legal prescrita nesta matéria» e considerou "impossível continuar neste sentido ».
Segundo ele, o Governo não pode conceder a metade da riqueza nacional aos únicos funcionários que representam apenas um porcento da população nacional.
Na sua ótica, se assim for será privar a maioria das pobres populações, já duramente esmagadas pela miséria, do benefício da riqueza nacional, através da realização das infraestruturas comunitárias nos domínios da saúde, da educação, da agricultura, das estradas, das pistas rurais, da água potável e da eletrificação rural.
«Por todas estas razões, decidi, sem pôr em causa a liberdade sindical, pôr termo à desordem », garantiu o Presidente beninense, indicando ter pedido aos ministros de notar os nomes de todos os que não estarão nos seus postos de trabalho.
O Governo concedeu recentemente aos funcionários do Ministério das Finanças e Economia, um aumento de 25 porcento do ponto indiciário mas outros setores da administração pública reclamam também pelas mesmas vantagens.
-0- PANA IT/JSG/FK/DD 14junho2011
O Governo está « definitivamente determinado a pôr termo a estas greves intempestivas e assumir as responsabilidades que são as suas para restabelecer a ordem e a disciplina para que o nosso país seja melhor gerido, melhor administrado e mais solidário », declarou nomeadamente Yayi Boni no seu discurso televisionado cuja cópia foi transmitida à PANA.
Para o Presidente beninense, a decisão de greve que deverá concernir a 24 Ministérios, é « totalmente ilegal e inadmissível e contrária à ética e à moral".
Ele achou as reivindicações dos sindicatos « inadequadas, contrárias à iniciativa legal prescrita nesta matéria» e considerou "impossível continuar neste sentido ».
Segundo ele, o Governo não pode conceder a metade da riqueza nacional aos únicos funcionários que representam apenas um porcento da população nacional.
Na sua ótica, se assim for será privar a maioria das pobres populações, já duramente esmagadas pela miséria, do benefício da riqueza nacional, através da realização das infraestruturas comunitárias nos domínios da saúde, da educação, da agricultura, das estradas, das pistas rurais, da água potável e da eletrificação rural.
«Por todas estas razões, decidi, sem pôr em causa a liberdade sindical, pôr termo à desordem », garantiu o Presidente beninense, indicando ter pedido aos ministros de notar os nomes de todos os que não estarão nos seus postos de trabalho.
O Governo concedeu recentemente aos funcionários do Ministério das Finanças e Economia, um aumento de 25 porcento do ponto indiciário mas outros setores da administração pública reclamam também pelas mesmas vantagens.
-0- PANA IT/JSG/FK/DD 14junho2011