PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente beninense candidata-se à sua própria sucessão
Cotonou, Benin (PANA) – O chefe de Estado beninense, Boni Yayi, declarou sábado à noite a sua candidatura às eleições presidenciais de 27 de fevereiro próximo, soube-se de fonte oficial no local,
Durante um comício gigante no estádio de L'Amitié de Cotonou, presenciado por milhares de militantes e apoiantes vindos de todos as regiões do país, Boni declarou aceitar o pedido do povo.
"Aceito a vossa solicitação. Digo sim aos vossos gritos. Sou candidato ao escrutínio presidencial de 27 de fevereiro de 2011", disse.
Ele disse calcular as implicações e os riscos deste empreendimento com orgulho, para o progresso do Benin, para "a unidade da nação, para que o movimento continue".
"Aceito relançar o futuro com vocês, aceito estabelecer com o nosso povo um novo contrato de confiança", indicou Yayi Boni diante duma multidão jubiloso agrupada no local desde a manhã.
Eleita pela Aliança Forças Caurim para um Benin Emergente (FCBE) e pela UMPP (União da Maioria Presidencial Plural), a candidatura do atual inquilino da Marinha (Palácio da República) mobiliza, desde há algumas semanas, diversas categorias socioprofissionais, populações de todasas categorias que, em todo o território, não perdem nenhuma ocasião de o convidar a candidatar-se para "terminar a obra de desenvolvimento iniciada".
Eleito à frente do Benin numa alegria popular raramente igualada a 6 de Abril de 2006, o ex-presidente do BAOD (Banco Oeste-Africano para o Desenvolvimento) era percebido como um inexperiente político cujos talentos de tecnocrata são saudados por todos.
Cinco anos após, ele deverá enfrentar não só a tradicional classe política cujo candidato único, Adrien Houngbédji, era seu opositor, mas igualmente uma advogada, Marie-ELise Gbèdo, o atual presidente do BOAD , Abdoulaye Bio Tchané, e Irenée Agossa, ex-conselheiro na HAAC (Alta Autoridade do Audiovisual e Comunicação).
Boni Yayi deverá igualmente fazer face a vários ex-apoiantes, nomeadamente Janvier Yahoundéou, ex-deputado do movimento presidenial, Prudent Tokpanou, ex-secretário-geral do Governo e minitro da Justiça, bem como Kessilé Tchalla, ex-ministro da Saúde.
-0- PANA IT/MAR/DD 30jan2011
Durante um comício gigante no estádio de L'Amitié de Cotonou, presenciado por milhares de militantes e apoiantes vindos de todos as regiões do país, Boni declarou aceitar o pedido do povo.
"Aceito a vossa solicitação. Digo sim aos vossos gritos. Sou candidato ao escrutínio presidencial de 27 de fevereiro de 2011", disse.
Ele disse calcular as implicações e os riscos deste empreendimento com orgulho, para o progresso do Benin, para "a unidade da nação, para que o movimento continue".
"Aceito relançar o futuro com vocês, aceito estabelecer com o nosso povo um novo contrato de confiança", indicou Yayi Boni diante duma multidão jubiloso agrupada no local desde a manhã.
Eleita pela Aliança Forças Caurim para um Benin Emergente (FCBE) e pela UMPP (União da Maioria Presidencial Plural), a candidatura do atual inquilino da Marinha (Palácio da República) mobiliza, desde há algumas semanas, diversas categorias socioprofissionais, populações de todasas categorias que, em todo o território, não perdem nenhuma ocasião de o convidar a candidatar-se para "terminar a obra de desenvolvimento iniciada".
Eleito à frente do Benin numa alegria popular raramente igualada a 6 de Abril de 2006, o ex-presidente do BAOD (Banco Oeste-Africano para o Desenvolvimento) era percebido como um inexperiente político cujos talentos de tecnocrata são saudados por todos.
Cinco anos após, ele deverá enfrentar não só a tradicional classe política cujo candidato único, Adrien Houngbédji, era seu opositor, mas igualmente uma advogada, Marie-ELise Gbèdo, o atual presidente do BOAD , Abdoulaye Bio Tchané, e Irenée Agossa, ex-conselheiro na HAAC (Alta Autoridade do Audiovisual e Comunicação).
Boni Yayi deverá igualmente fazer face a vários ex-apoiantes, nomeadamente Janvier Yahoundéou, ex-deputado do movimento presidenial, Prudent Tokpanou, ex-secretário-geral do Governo e minitro da Justiça, bem como Kessilé Tchalla, ex-ministro da Saúde.
-0- PANA IT/MAR/DD 30jan2011