PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente angolano insta compatriotas a acreditar no futuro
Luanda, Angola (PANA) - O chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, convidou esta sexta-feira os seus concidadãos a "acreditar num futuro melhor", justificando que estes "podem extrair tudo o que precisam do solo ou do subsolo do nosso país".
"Falamos durante muito tempo na diversificação da economia, mas fizemos muito pouco, mesmo assim vale mais começar tarde do que nunca começar", declarou Eduardo dos Santos na sua mensagem de fim de ano.
Ele destacou que o povo angolano já venceu desafios mais complicados e difíceis do que aqueles que encara hoje, porque agiu sempre com "confiança em si mesmo" e com determinação, pelo que "assim devemos continuar".
"É preciso manter o país em paz e com estabilidade, consolidar a democracia e as instituições do Estado e garantir a liberdade de criação e expressão, para que a construção do bem-estar social seja obra de todos", disse.
Neste contexto, prosseguiu, o desenvolvimento humano, e particularmente o conhecimento e a habilidade do homem para fazer coisas, "constituem o fator decisivo da transformação social e a base do crescimento económico e do progresso social".
A este propósito, frisou igualmente a importância de relações humanas cordiais, pacíficas e de respeito mútuo na sociedade angolana para que se mantenha o seu equilíbrio e estabilidade, garantindo-se assim a segurança, a ordem e a tranquilidade públicas, importantes para que cada um possa fazer a sua vida e afirmar a sua cidadania.
Por outro lado, disse, a formação intelectual e a educação moral dos jovens, componente maioritária da população nacional, são também fundamentais "não só para que sejam dotados de capacidades que lhes permitam alargar os seus horizontes e prepará-los para enfrentar a realidade da vida, mas também para que possam contribuir para a harmonia e coesão social".
É necessário continuar a cultivar no espírito das novas gerações a ideia de que um cidadão, que é naturalmente portador de direitos e deveres constitucionalmente consagrados, deve valer por aquilo que ele é e não apenas por aquilo que do ponto de vista material possui ou ostenta, enfatizou.
Segundo ele, "a nossa preocupação maior deve centrar-se cada vez mais no resgate e aperfeiçoamento dos valores morais e no desenvolvimento das suas qualidades pessoais e das aptidões profissionais".
Prometeu que o seu Executivo não vai poupar esforços para melhorar a qualidade da formação dos Angolanos, em estreita colaboração com as famílias e outros parceiros sociais.
"Temos de alterar o atual clima moral que tende a predominar nas relações sociais, sob o impacto das novas tecnologias de informação e comunicação", afirmou.
-0- PANA IZ 18dez2015
"Falamos durante muito tempo na diversificação da economia, mas fizemos muito pouco, mesmo assim vale mais começar tarde do que nunca começar", declarou Eduardo dos Santos na sua mensagem de fim de ano.
Ele destacou que o povo angolano já venceu desafios mais complicados e difíceis do que aqueles que encara hoje, porque agiu sempre com "confiança em si mesmo" e com determinação, pelo que "assim devemos continuar".
"É preciso manter o país em paz e com estabilidade, consolidar a democracia e as instituições do Estado e garantir a liberdade de criação e expressão, para que a construção do bem-estar social seja obra de todos", disse.
Neste contexto, prosseguiu, o desenvolvimento humano, e particularmente o conhecimento e a habilidade do homem para fazer coisas, "constituem o fator decisivo da transformação social e a base do crescimento económico e do progresso social".
A este propósito, frisou igualmente a importância de relações humanas cordiais, pacíficas e de respeito mútuo na sociedade angolana para que se mantenha o seu equilíbrio e estabilidade, garantindo-se assim a segurança, a ordem e a tranquilidade públicas, importantes para que cada um possa fazer a sua vida e afirmar a sua cidadania.
Por outro lado, disse, a formação intelectual e a educação moral dos jovens, componente maioritária da população nacional, são também fundamentais "não só para que sejam dotados de capacidades que lhes permitam alargar os seus horizontes e prepará-los para enfrentar a realidade da vida, mas também para que possam contribuir para a harmonia e coesão social".
É necessário continuar a cultivar no espírito das novas gerações a ideia de que um cidadão, que é naturalmente portador de direitos e deveres constitucionalmente consagrados, deve valer por aquilo que ele é e não apenas por aquilo que do ponto de vista material possui ou ostenta, enfatizou.
Segundo ele, "a nossa preocupação maior deve centrar-se cada vez mais no resgate e aperfeiçoamento dos valores morais e no desenvolvimento das suas qualidades pessoais e das aptidões profissionais".
Prometeu que o seu Executivo não vai poupar esforços para melhorar a qualidade da formação dos Angolanos, em estreita colaboração com as famílias e outros parceiros sociais.
"Temos de alterar o atual clima moral que tende a predominar nas relações sociais, sob o impacto das novas tecnologias de informação e comunicação", afirmou.
-0- PANA IZ 18dez2015