PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente angolano felicita homólogo sul-africano
Luanda, Angola (PANA) - O chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, felicitou o seu homólogo sul-africano, Jacob Zuma, e o Congresso Nacional Africano (ANC, no poder), pela sua vitória nas eleições gerais de 7 de maio corrente no país.
"Em nome do Governo Angolano e no meu próprio, auguro-lhe um novo mandato feliz e pleno de êxitos, em prol do vosso povo", lê-se na carta que Eduardo dos Santos endereçou quinta-feira ao Presidente Zuma.
Nesta missiva, Eduardo dos Santos refere que "os resultados registados traduzem a vontade livre e soberanamente expressa nas urnas pelo povo sul-africano que, de forma inequívoca, reafirmou o desejo de continuar a ter Jacob Zuma e o ANC à frente dos seus destinos".
O ANC, partido do Presidente Jacob Zuma e que governa o país desde o fim do regime do apartheid, em 1994, venceu o escrutínio de 7 de maio com uma nova maioria absoluta (62,15 porcento dos votos), segundo os resultados da Comissão Eleitoral Independente.
Trata-se da sua quinta maioria absoluta consecutiva no Parlamento, e que lhe permitirá reconduzir o seu líder e atual chefe de Estado, Jacob Zuma, como Presidente da República da África do Sul para os próximos cinco anos.
Por seu turno, a Aliança Democrática (AD) manteve a sua posição de principal partido da oposição com 22,23 porcento dos votos, correspondentes a um crescimento de quase seis pontos percentuais em relação ao mandato anterior.
A grande surpresa foi o novel partido dos Combatentes pela Liberdade Económica (EFF, sigla em inglês), uma formação política radical de esquerda fundada há menos de um ano por Julius Malema, antigo líder juvenil do ANC de 32 anos de idade.
Com 6,1 porcento dos votos, os EFF superaram as previsões das pesquisas pré-eleitorais que apontavam para um resultado inferior a cinco porcento, e deixam atrás o partido tradicionalista da minoria zulu, o Partido da Liberdade Inkhata, que obteve 2,4 porcento dos votos.
Mais de 73 porcento dos 25 milhões de cidadãos registados para votar compareceram às urnas num dia de votação marcado pela calma e pelo ambiente festivo, apesar de alguns distúrbios violentos em algumas regiões do país.
-0- PANA IZ 16maio2014
"Em nome do Governo Angolano e no meu próprio, auguro-lhe um novo mandato feliz e pleno de êxitos, em prol do vosso povo", lê-se na carta que Eduardo dos Santos endereçou quinta-feira ao Presidente Zuma.
Nesta missiva, Eduardo dos Santos refere que "os resultados registados traduzem a vontade livre e soberanamente expressa nas urnas pelo povo sul-africano que, de forma inequívoca, reafirmou o desejo de continuar a ter Jacob Zuma e o ANC à frente dos seus destinos".
O ANC, partido do Presidente Jacob Zuma e que governa o país desde o fim do regime do apartheid, em 1994, venceu o escrutínio de 7 de maio com uma nova maioria absoluta (62,15 porcento dos votos), segundo os resultados da Comissão Eleitoral Independente.
Trata-se da sua quinta maioria absoluta consecutiva no Parlamento, e que lhe permitirá reconduzir o seu líder e atual chefe de Estado, Jacob Zuma, como Presidente da República da África do Sul para os próximos cinco anos.
Por seu turno, a Aliança Democrática (AD) manteve a sua posição de principal partido da oposição com 22,23 porcento dos votos, correspondentes a um crescimento de quase seis pontos percentuais em relação ao mandato anterior.
A grande surpresa foi o novel partido dos Combatentes pela Liberdade Económica (EFF, sigla em inglês), uma formação política radical de esquerda fundada há menos de um ano por Julius Malema, antigo líder juvenil do ANC de 32 anos de idade.
Com 6,1 porcento dos votos, os EFF superaram as previsões das pesquisas pré-eleitorais que apontavam para um resultado inferior a cinco porcento, e deixam atrás o partido tradicionalista da minoria zulu, o Partido da Liberdade Inkhata, que obteve 2,4 porcento dos votos.
Mais de 73 porcento dos 25 milhões de cidadãos registados para votar compareceram às urnas num dia de votação marcado pela calma e pelo ambiente festivo, apesar de alguns distúrbios violentos em algumas regiões do país.
-0- PANA IZ 16maio2014