PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente angolano considera 2015 ano difícil devido à queda do petróleo
Luanda, Angola (PANA) - O chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, admitiu esta segunda-feira, no seu discurso à Nação, que o ano de 2015 será difícil para a economia do país "por causa da queda significativa do preço do petróleo bruto".
Entre as consequências desta baixa do custo do petróleo, Eduardo dos Santos indicou que algumas despesas públicas serão reduzidas, incluindo os subsídios aos preços dos combustíveis, enquanto vários projetos serão adiados.
"Há projetos que serão adiados e vão ser reforçados o controlo das despesas do Estado e a disciplina e parcimónia na gestão orçamental e financeira, para que se mantenha a estabilidade", avisou o estadista angolano no seu discurso de fim de ano.
Ele ressalvou contudo que as políticas públicas de combate à pobreza e redução das desigualdades sociais não serão alteradas.
Para o efeito, disse, o Estado deverá manter a sua aposta no aumento do investimento público e privado nos setores que geram mais empregos, destinando mais recursos à agricultura familiar, especialmente para a mulher rural e para as cooperativas dos ex-combatentes.
Deverá igualmente continuar a facilitar o acesso ao crédito para as micro, pequenas e médias empresas; aumentar o número de centros de formação técnico-profissional; e adotar medidas mais eficazes para garantir o primeiro emprego e acesso à habitação dos jovens, assegurou.
Dos Santos lembrou, a este propósito, que, quando terminou a guerra no país, em abril de 2002, "todos lançámo-nos ao trabalho para melhorar as nossas condições de vida".
Segundo ele, o país estava "muito pobre e exangue" e foi então que se reconstruiu e modernizou o que estava destruído, enquanto foram construídas muitas coisas novas.
"O nosso país começou a mudar para melhor, as famílias recomeçaram progressivamente a exercer o seu papel na sociedade e aumentou o nível cultural, científico e técnico dos Angolanos.
"Hoje há mais crianças nas nossas escolas, há mais técnicos e especialistas angolanos nas nossas empresas e instituições administrativas, há mais médicos e professores, a economia cresceu e o prestígio do país no mundo aumentou", asseverou o Presidente angolano.
-0- PANA IZ 29dez2014
Entre as consequências desta baixa do custo do petróleo, Eduardo dos Santos indicou que algumas despesas públicas serão reduzidas, incluindo os subsídios aos preços dos combustíveis, enquanto vários projetos serão adiados.
"Há projetos que serão adiados e vão ser reforçados o controlo das despesas do Estado e a disciplina e parcimónia na gestão orçamental e financeira, para que se mantenha a estabilidade", avisou o estadista angolano no seu discurso de fim de ano.
Ele ressalvou contudo que as políticas públicas de combate à pobreza e redução das desigualdades sociais não serão alteradas.
Para o efeito, disse, o Estado deverá manter a sua aposta no aumento do investimento público e privado nos setores que geram mais empregos, destinando mais recursos à agricultura familiar, especialmente para a mulher rural e para as cooperativas dos ex-combatentes.
Deverá igualmente continuar a facilitar o acesso ao crédito para as micro, pequenas e médias empresas; aumentar o número de centros de formação técnico-profissional; e adotar medidas mais eficazes para garantir o primeiro emprego e acesso à habitação dos jovens, assegurou.
Dos Santos lembrou, a este propósito, que, quando terminou a guerra no país, em abril de 2002, "todos lançámo-nos ao trabalho para melhorar as nossas condições de vida".
Segundo ele, o país estava "muito pobre e exangue" e foi então que se reconstruiu e modernizou o que estava destruído, enquanto foram construídas muitas coisas novas.
"O nosso país começou a mudar para melhor, as famílias recomeçaram progressivamente a exercer o seu papel na sociedade e aumentou o nível cultural, científico e técnico dos Angolanos.
"Hoje há mais crianças nas nossas escolas, há mais técnicos e especialistas angolanos nas nossas empresas e instituições administrativas, há mais médicos e professores, a economia cresceu e o prestígio do país no mundo aumentou", asseverou o Presidente angolano.
-0- PANA IZ 29dez2014