PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente angolano advoga maior intervenção de Ombudsman
Luanda- Angola (PANA) -- O Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, apelou quarta-feira em Luanda aos provedores de justiça africanos para terem maior intervenção na defesa dos direitos dos cidadãos.
Estas declarações foram feitas quarta-feira pelo provedor de justiça de Angola, Paulo Tchipilica, à margem da III Assembleia Geral da Associação dos Ombudsman, Mediadores ou Provedores de Justiça Africanos (AOMA), em Luanda.
De acordo com Tchipilica, este apelo do chefe do Estado angolano foi feita aquando de uma audiência concedida a estes juristas que se encontram em Angola.
Nessa ocasião, o provedor de justiça angolano frisou que José Eduardo dos Santos mostrou-se disponivel para abordar questões inerentes não só à África, mas também aos outros continentes, augurando assim um papel mais interventivo dos provedores de justiça.
"Uma das questões que retive foi o facto de o Presidente ter frisado que África, como berço da humanidade, deve fazer tudo para atingir o alto patamar em termos de desenvolvimento em vários domínios, nomeadamente a promoção dos direitos e garantias dos cidadãos", disse.
Por outro lado, Paulo Tchipilica sublinhou que os provedores de justiça africanos tem demonstrado o seu encanto por Angola, no que tange aos avanços do país, em oito anos de paz definitiva.
A associação dos Ombudsman, Mediadores ou Provedores Africanos (AOMA) teve a sua génese de 1990 a 1997, nas conferências regionais de Cartum (Sudão) e reúne-se estatutariamente de dois em dois anos em assembleia geral.
Participam na III assembleia geral da OAMA trinta Estados membros, dos quarenta membros.
Estas declarações foram feitas quarta-feira pelo provedor de justiça de Angola, Paulo Tchipilica, à margem da III Assembleia Geral da Associação dos Ombudsman, Mediadores ou Provedores de Justiça Africanos (AOMA), em Luanda.
De acordo com Tchipilica, este apelo do chefe do Estado angolano foi feita aquando de uma audiência concedida a estes juristas que se encontram em Angola.
Nessa ocasião, o provedor de justiça angolano frisou que José Eduardo dos Santos mostrou-se disponivel para abordar questões inerentes não só à África, mas também aos outros continentes, augurando assim um papel mais interventivo dos provedores de justiça.
"Uma das questões que retive foi o facto de o Presidente ter frisado que África, como berço da humanidade, deve fazer tudo para atingir o alto patamar em termos de desenvolvimento em vários domínios, nomeadamente a promoção dos direitos e garantias dos cidadãos", disse.
Por outro lado, Paulo Tchipilica sublinhou que os provedores de justiça africanos tem demonstrado o seu encanto por Angola, no que tange aos avanços do país, em oito anos de paz definitiva.
A associação dos Ombudsman, Mediadores ou Provedores Africanos (AOMA) teve a sua génese de 1990 a 1997, nas conferências regionais de Cartum (Sudão) e reúne-se estatutariamente de dois em dois anos em assembleia geral.
Participam na III assembleia geral da OAMA trinta Estados membros, dos quarenta membros.