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Agência Panafricana de Notícias
Presidente americano visita Senegal
Dakar, Senegal (PANA) - O Presidente americano, Barack Obama, vai efetuar de 26 a 28 de junho corrente uma visita oficial ao Senegal antes de se deslocar à África do Sul e à Tanzânia, soube a PANA de fonte oficial.
"O Presidente insistirá na importância que os Estados Unidos concedem aos laços em pleno desenvolvimento com os países da África Subsariana" durante esta viagem em que se vai fazer acompanhar da sua esposa, Michelle.
A Casa Branca defendeu a necessidade de estender o crescimento económico, o investimento e o comércio, reforçar as instituições democráticas e investir numa nova geração de dirigentes africanos.
O Presidente Obama, cujo programa preciso não foi divulgado, vai reunir-se, durante a sua viagem, com vários dirigentes governamentais, empresariais e da sociedade civil, incluindo jovens, para discutir parcerias.
Obama, nascido nos Estados Unidos de uma mãe americana e de um pai queniano, apenas se deslocou, enquanto Presidente a um único país da África negra, o Gana, para uma curta visita em julho de 2009.
Por seu turno, a esposa efetuou uma digressão pela África Austral em junho de 2011, quando se reuniu com o antigo Presidente e herói da luta contra o Apartheid, Nelson Mandela, na África do Sul.
Obama visitou em 2006 o Quénia, terra natal do seu pai onde vivem ainda membros da sua família alargada, depois da sua eleição no Senado de Washington.
Em finais de março passado, Obama recebeu o seu homólogo senegalês, Macky Sall, e três outros dirigentes africanos eleitos, saudando os seus países como "democracias sólidas e emergentes".
Durante a sua Presidência, ele prometeu que os Estados Unidos continuariam parceiros incondicionais dos países africanos democráticos.
Em junho de 2012, Obama apresentou a sua estratégia a favor do desenvolvimento de África, com o objetivo de reforçar a segurança e a democracia no continente.
Este plano visa encorajar o potencial económico "sensacional" do continente em matéria de crescimento para tirar milhões de Africanos da pobreza, insistindo em quatro pontos, designadamente, reforçar as instituições democráticas, estimular o crescimento e os investimentos, priorizar a paz e a segurança e promover o desenvolvimento.
-0- PANA DOU/JSG/MAR/IZ 24juhon2013
"O Presidente insistirá na importância que os Estados Unidos concedem aos laços em pleno desenvolvimento com os países da África Subsariana" durante esta viagem em que se vai fazer acompanhar da sua esposa, Michelle.
A Casa Branca defendeu a necessidade de estender o crescimento económico, o investimento e o comércio, reforçar as instituições democráticas e investir numa nova geração de dirigentes africanos.
O Presidente Obama, cujo programa preciso não foi divulgado, vai reunir-se, durante a sua viagem, com vários dirigentes governamentais, empresariais e da sociedade civil, incluindo jovens, para discutir parcerias.
Obama, nascido nos Estados Unidos de uma mãe americana e de um pai queniano, apenas se deslocou, enquanto Presidente a um único país da África negra, o Gana, para uma curta visita em julho de 2009.
Por seu turno, a esposa efetuou uma digressão pela África Austral em junho de 2011, quando se reuniu com o antigo Presidente e herói da luta contra o Apartheid, Nelson Mandela, na África do Sul.
Obama visitou em 2006 o Quénia, terra natal do seu pai onde vivem ainda membros da sua família alargada, depois da sua eleição no Senado de Washington.
Em finais de março passado, Obama recebeu o seu homólogo senegalês, Macky Sall, e três outros dirigentes africanos eleitos, saudando os seus países como "democracias sólidas e emergentes".
Durante a sua Presidência, ele prometeu que os Estados Unidos continuariam parceiros incondicionais dos países africanos democráticos.
Em junho de 2012, Obama apresentou a sua estratégia a favor do desenvolvimento de África, com o objetivo de reforçar a segurança e a democracia no continente.
Este plano visa encorajar o potencial económico "sensacional" do continente em matéria de crescimento para tirar milhões de Africanos da pobreza, insistindo em quatro pontos, designadamente, reforçar as instituições democráticas, estimular o crescimento e os investimentos, priorizar a paz e a segurança e promover o desenvolvimento.
-0- PANA DOU/JSG/MAR/IZ 24juhon2013